Econ - Textos Variados LVI
Jesus Huerta de Soto - O Teorema da Impossibilidade do Socialismo:
229 - É um trecho do livro "Escola Austríaca - Mercado e criatividade empresarial" de Jesús Huerta de Soto. Defende que valor é subjetivo e só mercado pode calcular preços.
230 - Aqui pareceu parece diferente de Hayek: É, portanto, completamente incorrecto pensar que a análise de Mises se referia à impossibilidade do socialismo desde o ponto de vista do modelo formal de equilíbrio ou “lógica pura da escolha”, como muitos e prestigiados autores neoclássicos, incapazes de distinguir entre “teoria” e análise do equilíbrio, equivocadamente acreditaram. (Não explicou muito).
231 - Mises parece indicar que o socialismo só seria possível num equilíbrio estacionário ou algo assim, só que não existiria na prática. Ele diz: No entanto, esta possibilidade tem apenas um carácter conceptual, dado que o estado de equilíbrio é impossível de atingir na vida real onde a informação económica está em constante alteração, pelo que o modelo estático não é mais do que um pressuposto teórico sem qualquer conexão com as circunstâncias que se verificam na vida real. (...) Se quisermos empregar expressões muito difusas, e frequentemente um pouco erróneas, podemos afirmar que o cálculo económico é um problema da economia dinâmica e não da economia estática”.
232 - Soto: Portanto, para todos aqueles teóricos neoclássicos que, como os da Escola de Chicago, identificam a teoria com a análise estática dos modelos de equilíbrio, o socialismo não parece colocar qualquer problema teórico, na medida em que pressupõem nos seus modelos que toda a informação necessária já se encontra disponível. Assim, a título de exemplo, podemos mencionar mais uma vez o fundador da Escola de Chicago, Frank H. Knight, que chegou inclusivamente a afirmar que “o socialismo é um problema político que deve ser discutido em termos de sociologia social e política, mas em relação ao qual a teoria económica tem relativamente pouco a dizer” (Knight, 1938: 267-268).
Jesús Huerta de Soto - Teorema da Impossibilidade do Socialismo (Mises X Lange):
233 - É o mesmo de cima. Na época pensei que não tivesse.
João Bernardo - Lucien Laurat no País dos Espelhos (Sobre Derrocada da URSS) - Atalho:
234 - Já li e fichei na pasta “Autor - João Bernardo”.
João Bernardo - Sete Reflexões Sobre a Actual Crise:
235 - Previsões vagas e erradas, devo admitir: Fora daqueles três grandes pólos, o resto dos investimentos externos directos dirige-se sobretudo para a China, a Índia e o Brasil. A China já se afirmou como uma nova potência económica e o Brasil e a Índia estão em vias de sê-lo.
236 - … quando a administração Reagan, preocupada com o carácter altamente concorrencial dos automóveis exportados pelo Japão, impôs um forte acréscimo das tarifas aduaneiras, as empresas japonesas pura e simplesmente investiram nos Estados Unidos e começaram a fabricar lá os seus automóveis, apressando mais ainda o declínio das companhias automobilísticas norte-americanas. (Trump quer proibir se puder até isso, creio, quanto à China)
237 - O mundo keynesiano não mais existe: No modelo keynesiano, tal como o aplicaram as social-democracias e as democracias-cristãs, a taxa de crescimento económico, o aumento da emissão monetária e a taxa de aumento dos salários resultavam de acordos triangulares estabelecidos entre as confederações patronais, os governos e as centrais sindicais. Porém, para que os sindicatos pudessem cumprir essa função de reguladores do mercado de trabalho era necessário que neles estivesse filiada uma boa percentagem da mão-de-obra.
238 - Dá números de queda da taxa de sindicalização no mundo todo.
João Luiz Mauad - A Teoria do Valor e o Mito da Mais Valia:
239 - Chama “mais-valia” de bobagem, mas faz uma concessão: … não se pode, por exemplo, considerar a obra de Marx uma completa "nulidade", malgrado ela carregue em seu bojo uma imensidão de equívocos. “O Capital”, principalmente, traz algumas contribuições ao pensamento econômico, notadamente em relação à história do capitalismo ainda em seus primórdios.
240 - Metade do texto é argumentando nível criança de colégio (o “outro lado” é feio e bobo). Outra metade é demonstrando não entender o mais básico e simples da teoria do valor. Enfim, perda de tempo.
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