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Mostrando postagens de julho 6, 2021

Livro: Paul Krugman - Introdução à Economia (2015) - Parte XXV

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             Livro: Paul Krugman - Introdução à Economia  (2015)  - Parte XXV Pgs. 725-742: 516 - ...Krugman depois dá suporte a isso. Coloca que a moeda em circulação costumava ser 90% da base antes da crise. Em 2012, era 40% porém! A mudança drástica que a Crise de 2008 trouxe. O multiplicador da moeda caiu de 3 a 1,5 para cerca de 0,7 durante a 2007-09. Cabe lembrar que reservas obrigatórias de 10% permitiram que esse multiplicador chegasse a 10 até! Conclusão: os bancos não estão emprestando mesmo nadando em reservas. Não veem grandes oportunidades. Parecem preferir investir em ações e ativos do tipo. Daí a ausência de inflação na economia real. A base monetária e as reservas cresceram absurdamente, mas a oferta monetária - depósitos em conta e moeda em circulação -não (cresceu bem menos). 517 - Na crise de 29, as pessoas retiraram depósitos e mantiveram "moeda em circulação" - até porque estava rolando uma deflação forte mesmo. Os bancos...

Livro: Paul Krugman - Introdução à Economia (2015) - Parte XXIV

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            Livro: Paul Krugman - Introdução à Economia  (2015)  - Parte XXIV Pgs. 705-724: 498 - ...Ao criticar a austeridade fiscal, Krugman diz que a Argentina fez tudo que quiseram os credores entre 1997 e 2001 a fim de passar confiança. Cortavam despesas e aumentavam impostos a fim de equilibrar o orçamento e demonstrar responsabilidade fiscal. Como a economia não reagia, continuando a se deprimir, não deu certo. Revoltas levaram ao "default" em 2001. Já teriam passado desde antes do "ponto do não-retorno"? Ou austeridade funciona menos do que se diz? Coloca que a Irlanda passou por problema parecido com o resgate financeiro da crise de 2008. Antes, sempre tivera orçamento equilibrado. Juros dispararam após a crise. Em 2010 a economia continuava fraca e 12% longe do PIB de 2007. (Que eu saiba, depois acabou dando certo a austeridade aqui durante a década, 2014 pra frente. Só não sei a causa da esticada maluca. PIB dobrou em cinco anos. Tem qu...