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Mostrando postagens de março 18, 2021

YT - Where in the world is it easiest to get rich? | Harald Eia | TEDxOslo

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  Where in the world is it easiest to get rich? | Harald Eia | TEDxOslo 1 - Coloca que fez mestrado sobre pessoas ricas. Todos eles diziam que para enriquecer na Escandinávia era duas vezes mais difícil, eis que tinham que lutar contra altos impostos e sindicatos fortes que controlam os salários. Ademais, reclamavam que há todo um Estado de Bem-Estar Social que torna as pessoas "lazy" (preguiçosas). 2 - Supreendentemente, onde há mais ricos (patrimônio acima de 30 milhões de dólares, ao que entendi) por milhões de habitantes? Tirando os pequenos paraísos fiscais e-ou países minúsculos : Dinamarca, Canadá, Nova Zelândia, Suécia e, no topo... Noruega. Disparadas por sinal. Sendo que a Noruega tem quase três vezes mais ricos por milhão que o Canadá! Estados Unidos está em 13º com 126... 3 - Continuando testes, ele elevou a linha da riqueza para 1 bilhão de dólares de patrimônio. Ainda assim a Escandinávia possui 2.1 bilionários por milhão de pessoas e os EUA "apenas" 1...

YT - Mussolini e a ascensão do FASCISMO

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  Mussolini e a ascensão do FASCISMO 1 - Vídeo de 2020 do canal "Leitura ObrigaHISTÓRIA". Vídeo baseado no livro Donald Sassoon: Mussolini e a ascensão do Fascismo. 2 - Coloca que a popularidade da "guerra para acabar com todas as guerras" é contestada por alguns historiadores. O que é inegável é que grandes parcelas da população ficaram empolgadas. Especialmente os homens. Todos pensavam que a guerra seria rápida e decisiva. 3 - Quem mais se opunha à guerra? Católicas e socialistas. A Itália, porém, estava tentando tirar o atraso da corrida colonial pela África. Queria reverter as vergonhosas derrotas anteriores. 1896 tomaram surra dos etíopes e foram inclusive castrados. Só em 1911 e 1912 a Itália teve sucesso tomando a Líbia e parte das ilhas que estavam com a Turquia. Os nacionalistas se fortaleceram com isso, mesmo tendo os liberais e os católicos ("cruzada contra os bárbaros pagões") apoiado essas guerras.  4 - Socialistas e liberais do parlamento vi...

YT - Lives - #051​ Live Pedro Dória - Resgate do Liberalismo no Brasil

  #051 ​   Live Pedro Dória - Resgate do Liberalismo no Brasil 1 - Coloca que a desigualdade absurda da sociedade industrial inglesa foi o que Marx viu. Mill também. Eles queriam resolver a situação social. Mill (paixão dele) amenizar o risco de revolução, no caso (mas aí sou eu falando, não as palavras de Pedro). 2 - Afirma que o liberalismo extremamente antiestatista tem a ver com contextos. Para um judeu na Alemanha nos anos 30 seria normal reagir radicalmente contra qualquer autoridade estatal. Não desejar teorias que legitimem isso, no caso.  3 - Pedro crê que ideias radicais, sem o devido contexto, já não são liberalismo. O sujeito já não estaria ponderando um monte de coisa.  4 - O laissez-faire no século XVIII fazia sentido. O mundo era muito opressor. Era uma reação condizente com o período. 5 - Coloca que o liberalismo volta a crescer mesmo nos partidos de "esquerda", empurrados pelo triunfo da vitória do conservadorismo avassalador liberal (economia) na di...

YT - Lives e Vídeos de Economia - O valor das ideias - debate em tempos turbulentos

  O valor das ideias - debate em tempos turbulentos 1 - Debate na IE entre Guilherme Mello (IE-Unicamp), Marcos Lisboa (Insper), Pedro Paulo Zahluth Bastos (IE-Unicamp) e Samuel Pessôa (FGV). A primeira parte é toda sobre o método.  2 - Marcos Lisboa afirma que a desigualdade no Brasil caiu até menos que em outros emergentes durante os anos 2000. Foi um fenômeno mundial.  3 - Guilherme não considera jamais FHC socialdemocrata. Aumentou a carga muito mais para pagar juros que para ampliação do gasto social (só contando... ). Também é acusado por ele de bagunçar ainda mais o sistema tributário. E também não corrigiu o fiscal nem no FHC II, dívida sempre cresceu, afirma. Por fim, diz que o modelo de desenvolvimento do FHC I era o de Gustavo Franco. Naufragou. FHC II virou "exportar ou morrer". Puro desespero.  4 - Guilherme vê Lula como mais apostador no investimento público direto e de estatais. Elogia Lula por usar a liquidez a fim de reduzir a vulnerabilidade ex...

YT - Lives e Vídeos de Economia - Parte 10

  #052 ​   Live Felipe Camargo - Impacto Do COVID-19 Na Economia Da América Latina 1 - Crê que a incerteza política no Chile tende a reduzir investimento em 2% em 2021 e retirar 0,8% do PIB. A nova constituinte será eleita apenas em abril (2021).  2 - Coloca que as diferenças nas quedas de PIB entre países da América Latina durante a crise da Covid têm muito a ver, por exemplo, com fatores como dependência do turismo. Colômbia e Peru têm uns 10% da economia relacionada a isso, por exemplo. Teve a ver também com a estrutura do mercado de trabalho (formal, informal, qualificado ou não...) e do impulso fiscal que o governo fez. 3 - Coloca-se que o estudo da gripe espanhola de 1918 não ajuda tanto, pois a economia hoje é muito mais globalizada. As cestas de consumo mudaram muito em cem anos. Choque em turismo e hotelaria em alguns lugares, por exemplo, é brutal. 4 - Crê que a desvalorização chegando a R$ 5,50 é porque o mercado espera um Brasil pior em 2021 que em 2020 em ter...

YT - Lives e Vídeos de Economia - A Economia Brasileira nos Últimos 10 Anos, Parte I

  A Economia Brasileira nos Últimos 10 Anos, Parte I 1 - Live de De Bolle de junho de 2020.  2 - Coloca-se que o modelo de crescimento do Brasil não era sustentável e o ano de 2011 - virada do contexto internacional - teria vindo para provar isso. Exportações freiam, por exemplo. Cadê a produtividade para compensar? 3 - Diz que a ideia de Dilma foi continuar o impulso da economia via consumo interno. O crédito - bancos públicos bombando e etc. - se manteve forte inclusive. Famílias se endividam. Mais tarde, quando veio desemprego em 2015, essas dívidas pesariam. Consumo desaba. 4 - Coloca que Dilma, sabendo ou não, empurrou a economia para "acima do PIB potencial". A taxa de utilização da indústria, por exemplo, era bem elevada. Não havia ociosidade significativa. Tudo isso podia gerar inflação. 5 - Incertezas internacionais iam de crise das dívidas europeias (PIIGS) desde a crise da dívida dos EUA. Tudo em 2011. Tensão. 6 - BC aumentou juros durante 2011 para conter a pressã...