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Mostrando postagens de fevereiro 5, 2021

YT - Orientação Marxista - Reagindo ao Jones Manoel: Stálin, Trotsky, Marx

  REAGINDO AO JONES MANOEL: Stálin, Trotsky, Marx EP #32 1 - Crítica de esquerda: lembra que unidade de ação não impede a clareza de diferenças no programa e etc. Cita o exemplo dos bolcheviques esculhambando os mencheviques e esquerda russa do Governo Provisório e sendo os primeiros a sair em defesa do mesmo no momento do golpe do Kornilov. 2 - Coloca Gustavo que a Revolução Francesa era tida como meramente patriótica, contra o universalismo da Igreja Católica. Na fase napoleônica é que a revolução toma uma dimensão universalista, para espalhar a revolução num ataque com um quê de preventivo, ao que entendi.  3 - Marx escreve, em 1859, em carta a Engels, que a tarefa para a Europa é imediatamente socialista. Temia que a revolução socialista europeia pudesse ser sufocada pelos países capitalistas ascendentes - mencionou EUA e China, segundo Gustavo. Afirmava ainda que, se não chegasse à Inglaterra, seria uma tempestade em copo d´água. Seria uma das marcas do internacionalismo ...

YT - Paulo Gala - Um projeto nacional de desenvolvimento para o Brasil e a obra de Ignácio Rangel (com Elias Jabbour)

  Um projeto nacional de desenvolvimento para o Brasil e a obra de Ignácio Rangel 1 - Uma " live " com os dois e André Roncaglia e José Márcio Rêgo.  2 - O ISEB. Werneck Sodré e Rangel faziam parte.  Em 1958, no entanto, uma crise interna dividiu o instituto. O grupo liderado por Hélio Jaguaribe opôs-se à corrente da qual faziam parte Roland Corbisier e Alberto Guerreiro Ramos, favorável a uma ação menos acadêmica e mais engajada, e acabou deixando o instituto. 3 - Rangel se encontrou com Vargas e chegou a fazer parte da assessoria. 4 - Forma valor ser substituída pelo projeto criador de utilidades. A lei do valor vai sendo suprimida, segundo Elias, pela economia do projetamento. A China seria um exemplo. (Não vejo bem como é isso na pratica, para além da margem de lucro ínfima). Economia construtora de bens públicos, como transportes mais rápido. O economista/engenheiro de projetamento teria duas missões: troca do trabalho vivo pelo morto e criação de empregos. 5 - Range...

YT - Paulo Gala - Vídeos Diversos VIII

  Os gastos públicos explicam a grande crise do Brasil? 1 - Em 2013, havia pressão inflacionária é déficit em conta corrente. Demanda excessiva. Salários subindo sem a correspondente produtividade. Exigia-se cautela. 2 - Critica a tática arriscada de segurar os preços públicos.  3 - Crê que houve uma bolha de crédito. Consumo e investimento se expandindo. Em 2012 para frente. 4 - Critica o ajuste traumático de Levy. Coloca que a tempestade perfeita veio com a queda do preço das commodities.  5 - Dólar subiu muito e continuou pressionando a inflação. 6 - Portanto, critica mais a gestão macroeconômica ruim que descontrole de gastos públicos. Até a conjuntura externa tem seu peso explicativo. O boom de credito da era Lula 7 - Vídeo baseado no livro de Laura Carvalho sobre a crise econômica de 2015. 8 - Crédito do Brasil dobrou entre 2002 e 2012. Pessoas passaram a ter acesso ao crédito. De 25 a 50% do PIB. Nos países desenvolvidos isso chega a 100, 150% ou mais (até porque o...

YT - Paulo Gala, Uallace Moreira - Live com Alberto Almeida

  Live com Alberto Almeida e Uallace Moreira sobre o milagre da Coreia do Sul 1 - As reformas vieram com a entrada na OCDE - reforma trabalhista e previdenciária. São 30% de autônomos.  2 - Coloca que os investimentos iniciais do desenvolvimento coreano vieram de empréstimos dos EUA. Park os centraliza nos bancos nacionais. Aproveitou-se da geopolítica favorável. Mais tarde, seria o Japão a emprestar. 3 - Até os anos 80, Park tinha uma lista de proibições de IED. Para entrar, tinha que nacionalizar 60 a 80% da produção. Remessa de lucros só com um percentual pequeno. Reinvestimento na Coréia era prioridade.  4 - Paulo fala contra subsídios até para multinacional no Brasil. Não só para indústria local. 5 - Coloca que o governo Park já deixou vários chaebols quebrar. Não era tão capitalismo de compadrio como se quer dar a entender. 6 - A lei de integração universidade-empresas de 2003 fez triplicar o número de publicações, afirma. .

YT - Paulo Gala, Uallace Moreira - Coreia do Sul e o sucesso asiático! (Parte 2)

 (continuação...) 9 - Cassiano observa que a única coisa que não deveria ser concentrado é o sistema bancário. E é justamente o que o Brasil concentra. 10 - Gala afirma que o sistema financeiro dos EUA não quer saber de financiar inovação de longo prazo. Prefere as bolhas imobiliárias da vida. 11 - Stiglitz crê que bancos públicos podem servir á política monetária, especialmente em crises. Afrouxar crédito, por exemplo. 12 - Uallace diz que criticam quando salvam alguma "chaebols", mas fecham os olhos para os EUA salvando geral na crise de 08. 13 - Quando chegou a época de privatizar os bancos, jogaram para chaebols. A financeirização. Entraram inúmeros bancos porém. Segundo Uallace, atuaram de forma irresponsável e geraram a crise de 1997. 14 - Paulo coloca que há uma corrupção forte na Ásia. China e Coréia. Afirma, porém, que o Estado não é uma mãe, vide as metas e punições.  15 - Jornada de 52 horas, que pode chegar a 64 horas porque horas extras são muito comuns. 16 - Sui...

YT - Paulo Gala, Uallace Moreira - Coreia do Sul e o sucesso asiático!

  Paulo Gala, Uallace Moreira e Gabriel Cassiano: Coreia do Sul e o sucesso asiático! 1 - Os próprios EUA fizeram a reforma agrária na Coréia do Sul e a educacional. Antes mesmo de Park. Os EUA não gostaram, porém, do general ter estatizado o sistema financeiro. 2 - Indica o texto "King Kong meets Godzilla" que compara as visões de Alice Amsden e Banco Mundial sobre o desenvolvimento coreano. Acho que é de Rodrik. Coloca que o BM ignora, por exemplo, as punições na política industrial. Ignora também o papel da ciência e tecnologia - engenharia reversa e posterior inovação -, algo que as multinacionais não ligariam. Ademais, Uallace é contra CEO, que só visariam o curto prazo. Gestão e propriedade continuaram ligadas. Propriedade familiar. 3 - Escopo e escala exigem concentração de mercado. Quando a KIA quebrou, a Hyundai que comprou. Governo proibiu a compra por multinacional. 75% do mercado de carros coreano é dominado por ela. Paulo coloca que esse "monopólio" é u...