YT - Paulo Gala, Uallace Moreira - Coreia do Sul e o sucesso asiático! (Parte 2)

 (continuação...)

9 - Cassiano observa que a única coisa que não deveria ser concentrado é o sistema bancário. E é justamente o que o Brasil concentra.

10 - Gala afirma que o sistema financeiro dos EUA não quer saber de financiar inovação de longo prazo. Prefere as bolhas imobiliárias da vida.

11 - Stiglitz crê que bancos públicos podem servir á política monetária, especialmente em crises. Afrouxar crédito, por exemplo.

12 - Uallace diz que criticam quando salvam alguma "chaebols", mas fecham os olhos para os EUA salvando geral na crise de 08.

13 - Quando chegou a época de privatizar os bancos, jogaram para chaebols. A financeirização. Entraram inúmeros bancos porém. Segundo Uallace, atuaram de forma irresponsável e geraram a crise de 1997.

14 - Paulo coloca que há uma corrupção forte na Ásia. China e Coréia. Afirma, porém, que o Estado não é uma mãe, vide as metas e punições. 

15 - Jornada de 52 horas, que pode chegar a 64 horas porque horas extras são muito comuns.

16 - Suicídio e alcoolismo é alto entre os jovens. O segundo lugar lá fica deprimido.

17 - Grande parte da população é evangélica. Um dos surtos de Covid foi num culto.

18 - Foi construído um "presídio" em que as pessoas pagam para ficar um tempo preso (acho que não pode ser muito, sei lá):

https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/11/25/para-fugir-do-estresse-visitantes-pagam-para-se-hospedar-em-presidio-simulado-na-coreia-do-sul.ghtml

19 - Uallace fala de Moon, que foi chamado de "pró-trabalhador" por revisões da reforma. Fez um new deal coreano para enfrentar a crise. Inovação e economia verde. Gerando emprego no setor público especialmente na crise do Covid. Está com 70% de popularidade. (Vídeo de junho de 2020)

20 - As reformas para entrar na OCDE aumentaram o desemprego, que teve dificuldade em ceder mesmo a após a recuperação da crise de 97 (auge de 8,6% lá de desemprego). Coloca que a sociedade coreana já fica preocupada com 4% ou até 3%.

21 - Paulo coloca que se educação bastasse, uma Cuba da vida seria potência.

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