YT - Paulo Gala - Vídeos Diversos VIII

 

Os gastos públicos explicam a grande crise do Brasil?


1 - Em 2013, havia pressão inflacionária é déficit em conta corrente. Demanda excessiva. Salários subindo sem a correspondente produtividade. Exigia-se cautela.

2 - Critica a tática arriscada de segurar os preços públicos. 

3 - Crê que houve uma bolha de crédito. Consumo e investimento se expandindo. Em 2012 para frente.

4 - Critica o ajuste traumático de Levy. Coloca que a tempestade perfeita veio com a queda do preço das commodities. 

5 - Dólar subiu muito e continuou pressionando a inflação.

6 - Portanto, critica mais a gestão macroeconômica ruim que descontrole de gastos públicos. Até a conjuntura externa tem seu peso explicativo.


O boom de credito da era Lula


7 - Vídeo baseado no livro de Laura Carvalho sobre a crise econômica de 2015.

8 - Crédito do Brasil dobrou entre 2002 e 2012. Pessoas passaram a ter acesso ao crédito. De 25 a 50% do PIB. Nos países desenvolvidos isso chega a 100, 150% ou mais (até porque o juros é bem mais baixo, afirma). Mudanças institucionais ajudaram. Alienação fiduciária surgindo e etc. Ademais, os juros foram diminuindo todo esse tempo.

9 - O preço do metro quadrado disparou, quadruplicou ou quintuplicou em muitas regiões. Mercado imobiliário estava atrofiado nos anos 90. 

10 - Crédito, consumo e commodities o segredo do governo do PT. O crédito bomba o consumo e o investimento. A questão é se vai ser aplicado de forma sustentável o crédito, aumentando a capacidade de gerar valor na mesma magnitude. 

11 - Coloca que a crise do crescimento vem também desse colapso do crédito. O mundo inteiro não tem conseguido converter a expansão de crédito em potência posterior para pagar as dívidas. As pessoas e governos se encontram endividados.

12 - A renda ainda subia junto ao crédito (por mais que se possa discutir se isso era ou não um mero efeito cíclico a ver com as commodities e dólar fraco), mas depois o consumo se mantinha graças ao crédito mesmo, o que é problemático.

13 - Coloca que, como o crédito alcançava agora, em 2014, metade da economia e não mais 25% do PIB, o choque de juros tinha um potencial recessivo maior. Logo, aqueles 7% reais da era Levy foram tremendamente dolorosos. Os juros pesavam demais agora.

14 - Faltou produtividade, coloca.

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