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Mostrando postagens de março 5, 2021

YT - Ep.07 da série 'ECONOMIA BRASILEIRA' : 1987 – 1994 – Derrotas para a inflação

  Ep. 07 da série 'ECONOMIA BRASILEIRA' : 1987 – 1994 – Derrotas para a inflação 1 - Em fevereiro de 1987 = moratória técnica. Não havia mais reservas. Não entrava mais nenhum capital externo. Brasil não era confiável. Não se podia fazer acordo com o belzebu FMI. 2 - Em abril de 87, Bresser assume. A tabela de conversão não funcionou de novo. Novo congelamento. Desequilíbrios de preços relativos continuaram. Sejam preços de setores, sejam de trabalhadores de setor x ou y. Correção posterior deles traziam a inflação de volta.  3 - Bresser coloca que também era necessário forte ajuste fiscal. Déficit era imenso. Não tinha como controlar a inflação assim. Porém, não havia força política para tanto de Sarney. Bresser renuncia ao fim do mesmo ano em que assumiu. 4 - Maílson de Nóbrega assume início de 1988 e fica até o final do governo Sarney. Li sobre o mandato dele no Wikipedia. Interessantes as disputas políticas.  5 - Nóbrega queria evitar novos planos heroicos ou congelam...

YT - Ep.06 da série 'ECONOMIA BRASILEIRA' : 1986 – 1987 – Plano Cruzado e reformas

  Ep. 06 da série 'ECONOMIA BRASILEIRA' : 1986 – 1987 – Plano Cruzado e reformas 1 - O novo golpe não veio. A legitimidade veio com o fim da inflação. Por uns meses... 2 - Não dava para fazer um plano ortodoxo para domar a inflação. Seria pedir um golpe. Ademais, poderia não resolver (como não resolveu em Figueiredo) o problema principal: a indexação da economia. Austeridade nenhuma dava jeito. Podia fazer a que quisesse. 3 - ... Inflação inercial: a origem desta era tributária. Em 1964, criou-se um sistema de indexação generalizada baseada na correção monetária. Impostos e rendimentos financeiras eram indexados à inflação. Naturalmente isso se espalhava para as rendas do trabalho. Mário Simonsen já falava em 1970 desse problema. Em tese, era um jeito de conviver bem com a inflação que acabou se mostrando, mais tarde, um problema. Como reduzir a inflação se fosse necessário? Como parar tal inércia?  4 - ... O "remédio" correção monetária via criando práticas informais...

YT - Ep.05 da série 'ECONOMIA BRASILEIRA: 1973 – 1986 – Tropeços e crises

  Ep.05 da série 'ECONOMIA BRASILEIRA :  1973 – 1986 – Tropeços e crises 1 - Delfim coloca que não havia razão para frear a expansão. 2 - Petróleo estava baratíssimo. Veio o primeiro choque. O balanço de pagamentos sofreu déficits ainda maiores. Como iria continuar importando? 3 - Assim, ou o país pisava no freio e parava de importar ou se endividava em dólar pra fechar o balanço. Escolheu isso. Veio o II PND, visando bens de capital e indústria pesada. Criaram inúmeras estatais.  4 - O segundo choque matou o balanço de pagamentos de novo. Volcker agiu e piorou tudo. A dívida explodiu. 5 - Só a Colômbia escapou da quebradeira na América Latina (AL) endividada (talvez por exportar petróleo?). 6 - Petrodólares: Banco emprestava dinheiro à AL para ela poder pagar a importação de petróleo e manter o crescimento. O árabe pegava esse dinheiro do superávit externo (Dólar) e voltava a depositar no banco. Quando o México decreta a moratória, tudo desaba. EUA não quis socorrer ninguém. ...

YT - Ep.04 da série 'ECONOMIA BRASILEIRA' : 1929 – 1973 – Desenvolvimentismo

Ep. 04 da série 'ECONOMIA BRASILEIRA' : 1929 – 1973 – Desenvolvimentismo 1 - Café era 80% das exportações brasileiras.  2 - Em 1933, a indústria já era maior, segundo Jorge Caldeira, que a agricultura no PIB brasileiro. Bresser coloca, portanto, que o nacional-desenvolvimentismo se dá já no início da Era Vargas, aproveitando as oportunidades da crise. Brasil se recupera mais rápido que as potências centrais. Com a II Guerra, houve novo impulso à Indústria. 3 - A SUMOC (Dutra) manteve BB como centro financeiro. Era um falso BC, exigência do Bretton Woods. 4 - A abertura comercial de Dutra foi escancarada e acabou com as reservas acumuladas. O "liberalismo" falhou. Não aprofundam. 5 - JK é o pai da inflação. Alto déficit fiscal, ao contrário de Getúlio. Emissão de moeda para cobrir os rombos. O setor externo também estava desequilibrado. 6 - Coloca-se que Tancredo foi quem garantiu a "confiança" dos militares em Jango. Este tinha uma política externa simpática...

YT - Ep.03 da série 'ECONOMIA BRASILEIRA' : 1888 – 1929 – Brasil dos brasileiros

  Ep. 03 da série 'ECONOMIA BRASILEIRA : 1888 – 1929 – Brasil dos brasileiros 1 - Os barões de café migraram para o movimento republicano, pois se sentiram traídos. 2 - As promessas republicanas, como educação para todos, não vingaram. Liberdades civis também não. 3 - População de analfabetos. Cita-se que 34% eram negros e mestiços (pensei que seria bem mais, pelo tanto de pessoas negras escravizadas). 4 - A política de industrialização de Rui Barbosa veio com o surgimento artificial de mercado de capitais e bancos. Ampliação do crédito, bancos emitindo dinheiro. O estouro da bolha foi o encilhamento, com a consequente inflação.  5 - O Banco do Brasil quebrou de novo.  6 - No café do Oeste paulista já rolava o trabalho assalariado. Os imigrantes chegam em São Paulo. 3,5 milhões deles entre 1889 e 1928, para as lavouras café. 7 - O impacto foi grande. Muitos traziam economias e muito mais qualificação que o trabalhador escravizado. Podiam aproveitar oportunidades não-acess...

YT - Ep.02 da série 'ECONOMIA BRASILEIRA' : 1808 – 1888 – Nasce uma pátria

Ep.02 da série 'ECONOMIA BRASILEIRA' : 1808 – 1888 – Nasce uma pátria 1 - Inglaterra garantiu a vinda da família real. Cerca de dez mil pessoas. Toda a aristocracia portuguesa. Quebra-se o pacto colonial e abre-se o comércio com todos, com privilégios aos aliados ingleses.  2 - Surgem as faculdades e fábricas. Rio de Janeiro se transforma muito. Instituições são transportadas/replicadas aqui. Banco do Brasil surge, com lastro em ouro (levado de volta em 1821-2).  3 - Tudo mudou para continuar tudo igual. A dependência agora seria mais em relação à Inglaterra. 4 - A cana e a mineração já estavam em crise. 5 - Para o reconhecimento da Independência, o Brasil teve que assumir a dívida externa que os portugueses fizeram com os bancos ingleses por aqui. A dívida externa se manteve sempre devido ao nosso déficit fiscal e comercial. 6 - Sem lastro, o BB faliu pela primeira vez em 1830. Perdia credibilidade e gerava inflação. Por décadas, o Brasil viveu praticamente sem bancos.  ...

YT - Ep.01 da série ECONOMIA BRASILEIRA : 1492 – 1808 – Brasil de Portugal

  Ep.01 da série ECONOMIA BRASILEIRA : 1492 – 1808 – Brasil de Portugal  1 - Portugal foi o primeiro a criar um Estado Nacional. Cobrando tributos pôde inovar com as caravelas.  2 - Ninguém sabia exatamente quanto de terra estava sendo dividida com o Tratado de Tordesilhas. 3 - Cada viagem para as Índias tinha lucros extraordinários com as especiarias.  4 - Os tupis, em aliança com os portugueses, ampliavam seu domínio militar. Portugal só avançava onde tinha tupi. Exploraram o pau-brasil até a extinção. 5 - O segundo ciclo é o do açúcar, que era a principal commodity com um tempo. "Doce novidade". Importar escravizado africano era uma "necessidade". Coloca que o escravizado indígena conhecia mais a mata, tendo mais facilidade para fugir e se esconder.  6 - Na virada do Século XVII, 5% da receita de Portugal já vinha da colônia. 7 - A prata de Potosí era a principal moeda em circulação por aqui. Porém, havia mais escambo e palavra que uso dos metais (que eram gu...

YT - Schopenhauer | O Mundo Como Vontade e Representação

  Schopenhauer | O Mundo Como Vontade e Representação 1 - "O mundo é minha representação". A coisa em si (coberta pelo "véu de Maia" dos orientais, cita Schopenhauer), em Kant, é o "nômeno". A coisa para si, o "fenômeno". Não conhecemos o sol em si, mas o sol tal como ele se apresenta aos nossos sentidos. É a representação. 2 - Enquadra tempo e espaço em intuições, por exemplo. Intuição tempo e intuição espaço.  3 - Há algo "inconsciente" que rege as representações (Schopenhauer é precursor dessa ideia de inconsciente, não com a palavra), que é a vontade. A vontade cria a ideia. Não estamos plenamente controlando nossas ações e pensamentos.  4 - A vontade é "cego robusto" que carrega um aleijado que enxerga.  5 - A natureza é terrível para o indivíduo e ótima para a espécie. A vontade nos faz casar (ele vê como sacrifício).  6 - A vontade é satisfeita sempre de forma passageira. Não há exatamente como ser feliz. O paraíso seri...

YT - Liberalismo | John Locke | O Segundo Tratado Sobre o Governo

  Liberalismo | John Locke | O Segundo Tratado Sobre o Governo 1 - Não dá para definir liberalismo (Merquior). Dá para descrever. São muitas vertentes.  2 - Locke teve sua obra, "Segundo Tratado", queimada em Oxford por ser considerada muito radical. Ele teria assistido a isso. Nunca admitiu, em vida, ter escrito tal obra. Era algo anônimo. Só admitiu em seu testamento. 3 - A origem dos Estados (governos) não pode ser a violência nem a ancestralidade. Nada disso cria direito. Não é "família" e governo não é pai. Trata-se de legitimidade. Tira tal direito da natureza. 4 - Direitos naturais: à vida, liberdade, igualdade e propriedade privada.  5 - O indivíduo precede o Estado. Aristóteles e Marx pensariam o homem sempre dentro da sociedade. Não haveria direitos anteriores em Marx, por exemplo.  6 - Tolerância religiosa era um tabu na época. Muitas guerras religiosas. Ele dizia que só não dava para confiar em ateus. No resto, não via problema. Bastava a religião não fa...

YT - Edmund Burke e o Pensamento Conservador Liberal

  Edmund Burke e o Pensamento Conservador Liberal 1 - Era um filósofo irlandês. Pai do conservadorismo liberal. Era o mais à direita que um liberal poderia ser. Paine era seu antípoda dentro do liberalismo. Contemporâneo. 2 - Burke foi eleito por um "grupo podre" do Partido Wigh. Liberais do Reino Unido. O parlamentarismo inglês era cheio de corrupção. Havia cidades que nem existiam e elegiam deputados. (Enfim, o liberalismo daqui não era corruptela do de lá). Cidades falsas elegiam mais deputados que Manchester, muitas vezes. Old corruption eram um termo usado.   3 - Defendeu a autonomia das colônias. Criticava o excesso de autoritarismo de George III, que estava "louco". Criticava a pena de morte contra católicos e homossexuais.  4 - Burke criticou a Revolução Francesa, a qual acusou de desprezar as heranças de aprimoramento passado. Influenciou, em seu texto, Churchill e todos os futuros conservadores.  5 - Defendia a pluralidade religiosa e que absolutistas ...

YT - Milton Friedman | Capitalismo, Liberalismo, Liberdade, Estado, Crise de 1929 e Combate à Pobreza

  Milton Friedman | Capitalismo, Liberalismo, Liberdade, Estado, Crise de 1929 e Combate à Pobreza 1 - Daniel diz que o vídeo é baseado na obra "Capitalismo e Liberdade" (1962).  2 - Kowalski: a compatibilização não é somente entre liberdade e igualdade apenas. Deve ser uma tríade que inclui a eficiência. 3 - Friedman colocava que a liberdade é a finalidade última.  4 - Se opõe ao sistema de aposentadoria pública. Devemos ter a liberdade de escolher o que fazer com o nosso dinheiro, diz. Deve haver a liberdade inclusive de ser irresponsável.  5 - Socialismo democrático é impossível segundo Friedman. Não há liberdade política plena no Socialismo.  6 - Governo e homens não são separados. Critica a famosa frase de Kennedy. Governo é um meio de preservação da nossa liberdade pessoal.  7 - Paine e Friedman: governo é mal necessário que existe porque os humanos não são bons.  8 - Grand Canyon poderia gerar lucro. Não precisa ser estatal. Parques públicos, po...

YT - O que é Liberalismo? História, características e diferenças do Anarquismo e Socialismo

  O que é Liberalismo? História, características e diferenças do Anarquismo e Socialismo 1 - Daniel quer fazer, nesse vídeo, uma introdução à filosofia liberal. 2 - Vem das revoluções inglesas do Século XVII, incluindo a Gloriosa. Locke é o primeiro referencial do liberalismo (a palavra só vai subir nas guerras de Napoleão, em oposição). Coloca, porém, que o liberalismo é a única teoria que é feita antes mesmo das revoluções (se pensarmos na "Francesa"). (Não sei bem até que ponto isso é correto). 3 - A liberdade entra como um fim em si próprio. Tocqueville: "quem busca nela algo diferente dela própria..." 4 - A política e as leis existem para abafar a pluralidade de tensões e interesses. É justamente porque as pessoas não querem todas as mesmas coisas. 5 - Merquior pensava quatro etapas do liberalismo em seu texto. A primeira vai até a Revolução Francesa. Dá para incluir até os utilitaristas, como Mill e Bentham. Tinha uma pegada mais contestatória. Na segunda meta...

YT - Ludwig von Mises e o Liberalismo | Escola Austríaca

  Ludwig von Mises e o Liberalismo | Escola Austríaca 1 - Baseado no "O Liberalismo" de 1927.  2 - Ele mesmo diz que seu liberalismo é diferente do de um Locke da vida. Não se trata de direitos naturais. Mises via isso como metafísica. Os direitos se justificam pela maior felicidade e eficiência. O trabalhador livre é mais eficiente que o escravo, por exemplo.  3 - Negava a luta de classes, ao contrário de um Smith da vida. O capitalismo beneficiaria a todos e há empresários que se opõem ao livre-comércio, que seria do interesse de todos. São contrários ao liberalismo.  4 - A meta do liberalismo é o "maior bem-estar material possível". Felicidade, amor e contentamento vem depois.  5 - Mises não pensa que o homem sempre age racionalmente, mas sim que deveria sempre fazê-lo. Mises não vê papel nos sentimentos morais como Smith. Campo social e político, deve-se buscar sempre a razão. O médico racional competente faz mais bem que o emocional sem o mesmo nível de com...

YT - O que é ser Conservador? I Roger Scruton

  O que é ser Conservador? I Roger Scruton 1 - Ser conservador é preferir o familiar ao desconhecido. Segurança. Contra as felicidades utópicas. Pé no chão e ceticismo, alegam. Não se trata de aceitar tudo como está. 2 - Não é ser reacionário. Não é ser contra todas as mudanças, nem ser refém do passado. Seria respeitar o passado e pedir calma. Que as mudanças sejam lentas.  3 - "O indivíduo é tolo, a espécie é sábia". Há um motivo pelas quais certas instituições sobreviveram aos diversos testes do passado. As tradições contém uma sabedoria nelas. Sabedoria que se expressa na história.  4 - Curioso que é um pensamento da modernidade. Só faz sentido num mundo em constante mudança, o mundo moderno. É uma "reação" não-reacionária (os que querem voltar ao passado idealizado) a isso. 5 - O conservadorismo nasce, para Scruton, quando a pessoa percebe que pertence a um todo maior, que é a sociedade. Não somos autossuficientes. Língua, costumes e roupas, por exemplo, não br...

YT - Escola Austríaca | Hayek e o Liberalismo | Os perigos do Socialismo

  Escola Austríaca | Hayek e o Liberalismo | Os perigos do Socialismo 1 - Daniel Gomes lembra que Mises chamou Friedman de "socialista" num encontro de Mont Pèlerin. 2 - Lembra que os EUA distribuíram, no final dos anos 40, para frear o prestígio socialista após vitória de Stalin contra o nazismo, nas escolas, o livro "O caminho da servidão". 3 - Liberalismo estava em baixa em 1944. Tocqueville já colocava, em discurso de 1848, o socialismo como caminho da servidão.  4 - Toda tentativa de implantação do socialismo, mesmo bem intencionada, levaria à tirania. Lênin dizia que a democracia soviética era mais democrática que a melhor das democracias burguesas. Partido único sem desigualdade garantiria isso.  5 - Hayek vê fascismo e socialismo como caminhos diferentes para a mesma coisa, tirania.  6 - Hayek argumenta que muitos não possuem a visão de justiça (social) dos socialistas, então sempre essa implantação será uma ditadura. Desconsidera-se a pluralidade. (Que argu...

YT - Stuart Mill | Liberalismo e Utilitarismo

  Stuart Mill | Liberalismo e Utilitarismo 1 - Mill recebeu rígida educação ao estilo "homeschooling" (autobiografia dele, a fonte). Gênio precoce. Lia os gregos aos 8 anos. Em 1826, sofre um colapso mental (não vê sentido nas coisas) e é salvo tempos depois pela poesia.  Foi ateu até o fim da vida. 2 - Se contrapõe a ética e política da filosofia natural lockeana. A base deve ser a utilidade. Não se trata de direitos naturais. Sua noção de felicidade e filosofia da utilidade era mais complexa que a de Bentham. Não se trata só de "felicidade ao maior número de pessoas". O qualitativo importa. Felicidades superiores ou inferiores. É melhor ser um humano insatisfeito que um porco satisfeito. É melhor ser um Sócrates insatisfeito que um tolo satisfeito.  3 - Defendeu o voto feminino no parlamento inglês.  4 - Sobre o próprio corpo, o indivíduo é soberano. Nem o Estado pode mexer. (Máxima abstrata complexa. Pode vender órgão?) 5 - O Estado (autoridades) que torna homens...

YT - O que é Pós-modernismo?

  O que é Pós-modernismo? 1 - Daniel coloca que essa contraposição à modernidade teve diferentes significados inicialmente (antes da elaboração sistematizada de Lyotard - A condição pós-moderna em 1979).  2 - Inicia o vídeo dizendo que palavras como "liberalismo" (formulada durante a luta contra Napoleão), "modernismo" (formulada na Nicarágua por Ruben Dario) foram fundadas na língua espanhola. Outro poeta, que viveu a guerra civil espanhola, foi o primeiro a usar "pós-modernismo". Seriam os modernistas mais conservadores, que apoiavam os fascistas. Eram adversários dos ultramodernistas, como Lorca, Borges e Neruda. 3 - Outro uso intermediário do contemporâneo para o pós-modernismo foi a ideia de que o Estado ganhava força sobre a burguesia. Seria a era "pós-moderna". O avanço do "socialismo". 4 - O poeta Charles Olson usava o termo em sentido positivo. A superação da modernidade. O principal representante disso seria o maoísmo (no futu...