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Mostrando postagens de março 7, 2024

Livro: Celso Furtado - Formação Econômica do Brasil (2003) - Capítulos 21 a 23

                                           Livro: Celso Furtado - Formação Econômica do Brasil (2003) Pgs. 159-166 " CAPÍTULO 21 : "O PROBLEMA DA MÃO DE OBRA " 137 - Brasil importava mais escravos que os EUA, mas lá também não era pouco.  Nos EUA, entre 1800 e 1860 se importaram cerca de 320 mil escravos, sendo que, desses, uns 270 mil foram contrabandeados depois da abolição do tráfico em 1808. O máximo das importações decenais (75 mil) foi alcançado no período imediatamente anterior à guerra civil. (Dados relativos aos EUA citados por L. C. Gray, History of Agriculture in the Southern United States to 1860. Washington, 1933, tomo I, p. 650.) . 138 - ... Ambos os países começaram o século XIX com um estoque de aproximadamente 1 milhão de escravos. As importações brasileiras, no correr do século, foram cerca de três vezes maiores do que as norte-americanas . (...) Sem embar...

Livro: Celso Furtado - Formação Econômica do Brasil (2003) - Capítulos 18 a 20

                                          Livro: Celso Furtado - Formação Econômica do Brasil (2003) Pgs. 139-146 " CAPÍTULO 18 : "CONFRONTO COM O DESENVOLVIMENTO DOS EUA " 114 - Furtado deixa claro que não concorda que a Inglaterra tenha impedido a industrialização brasileira. Mesmo na ausência dos privilégios, isso não fazia parte do projeto das classes dominantes. Não seria usado um "protecionismo" pra isso. (Enfim, respeito, mas vejo um pouco de "...e se..." nessas conjecturas. Não dá pra saber tão bem como se desenrolariam as coisa). 115 - Coloca que, ademais, houve grande desvalorização da moeda em razão das lacunas no balanço de pagamentos (muito produto importado pra pouca exportação) e nem assim tivemos processos de industrialização. 116 - Furtado crê que a importância do protecionismo para a história estadunidense é supervalorizado na visão de autores como Roberto Simo...