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Mostrando postagens de fevereiro 21, 2024

Livro: Fábio Giambiagi - Brasil, Raizes Do Atraso - Capítulos 10 a 12

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                                   Livro:  Fábio Giambiagi - Brasil, Raizes Do Atraso - Paternalismo Versus Produtividade (2007) Pgs. 143-153 " CAPÍTULO 10 : "As vacas sagradas (IV): os direitos dos incluídos " 59 - Acho que aqui são os critérios do finado "doing business"?  A IFC fez cinco perguntas básicas sobre a maneira de fazer negócios em cada um desses países, a fim de determinar a facilidade ou dificuldade de: i) iniciar um negócio, em termos de normas locais, regulamentação e taxas de licenciamento; ii) contratar e despedir funcionários; iii) fazer valer os contratos; iv) obter crédito; e v) encerrar uma firma que vá à falência ou esteja em dificuldades . 60 - A partir de Pastore, calcula que o trabalhador formal custa 103% mais que o informal (ao menos antes da reforma trabalhista de 2017).  Mesmo se for considerada a probabilidade de na prática alguns custos serem também i...

Livro: Fábio Giambiagi - Brasil, Raizes Do Atraso - Capítulos 6 a 9

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                                  Livro:  Fábio Giambiagi - Brasil, Raizes Do Atraso - Paternalismo Versus Produtividade (2007) Pgs. 89-103 " CAPÍTULO 6 : "Os equívocos sobre o modelo argentino " 32 - Argentina e moratória segundo Giambiagi:  Se a Argentina teve um excelente desempenho depois de 2002 não foi apenas pelas políticas implementadas desde então, mas também pela intensidade das perdas que os credores sofreram com a moratória e que diminuiu de maneira drástica as relações dívida externa/PIB e dívida pública/PIB . Moratória que, por sinal, antecedeu os Kirchner. Tornou-se inevitável. 33 - Coloca que o "calote" no Brasil prejudicaria a classe média e que possivelmente o STF daria ganho de causa aos credores. A dívida é interna.  34 - Coloca que a Argentina de Kirchner tinha superávit fiscal nominal (creio que a moratória tenha ajudado muito nesse aspecto), algo que eu não sab...