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Mostrando postagens de julho 9, 2021

Livro: Paul Krugman - Introdução à Economia (2015) - Parte XXIX

                Livro: Paul Krugman - Introdução à Economia  (2015)  - Parte XXIX Pgs. 804-812: 590 - Apesar de ter usado todos os três instrumentos, o FED não conseguiu afrouxar muito o crédito. Desemprego continuava alto em 2011. Caso clássico de política monetária perdendo o poder devido às reservas excedentes. Ademais, a própria procura por crédito diminuiu. As próprias empresas e famílias pareciam mais empenhadas em cortar gastos e evitar se endividar ainda mais, mesmo à taxa quase zero. 591 - Crise de 29: o spread entre títulos longos do governo e títulos de empresas com boa reputação pela Moody's subiu de 2% ao ano para 7% em 1932. E olha que os títulos do governo tiveram até um pequeno aumento. Era muito difícil, mesmo para empresas boas pagadoras, tomar crédito. Se antes conseguiam a cerca de 5 ou 6% ao ano, agora precisavam que fosse a uns 11%. Na época, o FED foi "laissez-faire". Não usou qualquer dos três instrumentos citados...

Livro: Paul Krugman - Introdução à Economia (2015) - Parte XXVIII

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               Livro: Paul Krugman - Introdução à Economia  (2015)  - Parte XXVIII Pgs. 782-803: 571 - Os países desenvolvidos praticaram a custosa "desinflação" durante a maior parte dos anos 80. Krugman prova com gráfico. Tudo para sanar o choque do petróleo e outros efeitos. Krugman estima em "18% do PIB real" (a figura do ponto "573", mais abaixo, somou os hiatos) o custo de tal política no início da era Reagan.  572 - ...É um passo atrás para dar dois na frente, se espera. Com o fim dos custos da inflação, a economia pode crescer de forma mais eficiente, usando bases saudáveis. Por mais que haja até perda de produtividade no curto prazo, causadas pela retração. Para acelerar e reduzir os custos totais do processo, parece que a credibilidade do BC no combate é fundamental, algo já dissecado no fichamento que fiz de Mankiw sobre o assunto. 573 - ...O hiato foi crescendo de 1979 a 1982. Depois, com a inflação em 4% já em 1983, com...