YT - Lives e Vídeos de Economia - Parte 10
#052 Live Felipe Camargo - Impacto Do COVID-19 Na Economia Da América Latina
1 - Crê que a incerteza política no Chile tende a reduzir investimento em 2% em 2021 e retirar 0,8% do PIB. A nova constituinte será eleita apenas em abril (2021).
2 - Coloca que as diferenças nas quedas de PIB entre países da América Latina durante a crise da Covid têm muito a ver, por exemplo, com fatores como dependência do turismo. Colômbia e Peru têm uns 10% da economia relacionada a isso, por exemplo. Teve a ver também com a estrutura do mercado de trabalho (formal, informal, qualificado ou não...) e do impulso fiscal que o governo fez.
3 - Coloca-se que o estudo da gripe espanhola de 1918 não ajuda tanto, pois a economia hoje é muito mais globalizada. As cestas de consumo mudaram muito em cem anos. Choque em turismo e hotelaria em alguns lugares, por exemplo, é brutal.
4 - Crê que a desvalorização chegando a R$ 5,50 é porque o mercado espera um Brasil pior em 2021 que em 2020 em termos de fundamentos. O câmbio "justo" pelos fundamentos presentes seria R$ 4,60. Diz que agora (em novembro de 2020) entende mais o mercado. Reformas não avançam.
5 - Aposta em histerese para o caso brasileira também. A "taxa natural de desemprego" já deve ter superado 9%, acredita.
#053 Felipe Salto - Cenários e Desafios Fiscais: 2020-2021
6 - Coloca que cerca de metade da dívida está atrelada à SELIC (LFT e Compromissadas).
7 - Salto considera que os juros aqui são maiores porque os EUA, por exemplo, são muito mais confiáveis.
8 - Afirma que o mercado não quer ficar travado nos rendimentos atuais dos períodos longos da curva de juros. Acham que a situação pode piorar. Assim, preferem até as LFT da vida.
9 - Encurtamento demais gera repressão financeira e o mercado pode passar a querer, como diz um artigo de Pastore da semana da "live", juros altos também na ponta curta da curva. (A grande divergência com os heterodoxos creio que é essa. Se o mercado tem tanto poder/alternativa ou se precisa desses títulos...)
10 - Argumenta que os entes subnacionais abusam do "moral hazard". Parecem esperar resgate da União. Renegociação e etc.
11 - O custo médio da dívida total se encontra estacionado no acumulado de doze meses em 8,7% mais ou menos, afirma.
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