Econ - Ótimo Estudo do IPEA

 

Ótimo Estudo do IPEA:

108 - Data de janeiro de 2010. IPEA ainda coordenado por Pochmann.

109 - Coloca que se não fosse a China e Leste Asiático como um todo, o número de pobres (extrema-pobreza) no mundo teria é aumentado entre 1980 e 2005. Cita Leste Europeu e África Subsaariana como piores exemplos. Mesmo na América Latina e Caribe haveria leve aumento.

110 - De maneira geral, as nações selecionadas pertencentes à Ásia em expansão econômica apresentam elevação na desigualdade de renda tanto na segunda metade dos anos 1990 como na primeira metade da década de 2000. Paquistão e Indonésia lideram os aumentos na desigualdade, embora os casos da China (2,1%) e de Bangladesh (4,7%) não possam ser menosprezados.

111 - Constata-se que na Europa do Leste, uma vez completada a transição da condição de economias centralmente planejadas para de mercado, são poucos os países que conseguiram reduzir o patamar da desigualdade de renda, que se encontra muito distante do observado até antes da década de 1990.

112 - América Latina foi irregular no quesito desigualdade.

113 - Se projetados os melhores desempenhos brasileiros alcançados recentemente em termos de diminuição da pobreza e da desigualdade (período 2003-2008) para o ano de 2016, o resultado seria um quadro social muito positivo. O Brasil pode praticamente superar o problema de pobreza extrema, assim como alcançar uma taxa nacional de pobreza absoluta de apenas 4%, o que significa quase sua erradicação. Já o índice de Gini poderá ser de 0,488, um pouco abaixo do verificado em 1960 (0,499), ano da primeira pesquisa sobre desigualdade de renda no Brasil pelo IBGE (gráfico 5). (Falhamos no quesito contínua redução da pobreza. Já o da desigualdade deu quase isso, Pochmann. Aí viera os retrocessos em 2015)

114 - Interessante:

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116 - Cresceram os gastos - e também as transferências - dos municípios: No ano de 2008, por exemplo, o conjunto dos municípios teve participação no gasto social brasileiro 53,8% superior ao verificado em 1980. Em sentido inverso, a participação relativa dos estados no total do gasto social foi 7,6% inferior no mesmo período de tempo, ao mesmo tempo em que a União registrou presença 5,9% menor. 

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