Econ - Agenor Castoldi - Texto VIII (Parte 3)

 (continuação...)

217 - O comércio mundial cresce em ritmo maior que a produção. Na “Era de Ouro” (Hobsbawn), a tarifa média de importação nos paises industrializados caiu de 35% para 6%.



218 - Brasil: estratégia mais agressiva de exportações a partir de 1968, período no qual o comércio exterior foi visto como uma importante “mola” do processo de desenvolvimento econômico. Acompanhando a tendência mundial, o período 1974-1988 é caracterizado pelo aumento das tarifas de importação e das restrições não tarifárias, o que transformou o Brasil numa das economias mais fechadas do mundo. De acordo com Silber, entre 1980 e 1987, o grau de abertura da economia brasileira ao comércio mundial reduziu-se em 42% (de 9,4% em 1980 para 6,6% em 1987).

219 - A queda das tarifas no Brasil começou nos anos “90”. Atrasado:



220 - Ainda sobre “ìndice de relação de trocas”: sempre que os preços internacionais sobem excessivamente, como ocorreu com o petróleo em alguns períodos, os países importadores perdem no índice de relação de trocas e o câmbio é pressionado no sentido da desvalorização.

221 - Indicador que não está muito na moda atualmente no Brasil, mas pode algum dia voltar. São os anos de exportação necessários para pagar a dívida externa (1 ano? 2? 4?...):




222 - Há também o de “comprometimento” que compara o tamanho dos juros da dívida externa e as exportações. Qual porcentagem dessas está comprometida já. Chegou a 30% em 1990.

223 - Indicador de segurança: Já o indicador de segurança é calculado pela relação entre as reservas internacionais do país e as importações, indicando quantos meses de importações estão garantidos pelas reservas que dispõe.

224 - Brasil e indicador de abertura comercial:



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