Karl Marx - O Capital, Livro I - Apresentação, introdução e prefácio
Karl Marx - O CAPITAL: Crítica da Economia Política - Livro I
Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2003, 21a edição, Tradução de Reginaldo Sant'Anna (Isso o Volume I, pois o Volume II é da 19a edição parece)
Boa parte (Capítulos XIV a XXII; metade do XXIII; XXIV quase todo; e XXV) feita pela Tradução da Nova Cultural (Coleção: Os Economistas) - Coordenação e revisão de Paul Singer e Tradução de Regis Barbosa e Flávio R. Kothe
Leituras que podem ajudar a compreensão:
Ernest Mandel - Iniciação à Teoria Econômica Marxista (já li)
Morishima, Michio e Catephores, George. "Valor, Exploração e Crescimento: Marx à luz da Teoria Econômica Moderna". Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980.
Belluzo, Luiz Gonzaga de Mello. "Valor e Capitalismo - um ensaio sobre a Economia Política". São Paulo: Brasiliense, 1980.
Preobrazhensky - "A Nova Econômica"
Alex Callínicos - Para Ler o Capital
Carlo Cafiero - Compêndio do Capital (Tem num blog brasileiro a "versão Real")
Karl Marx - Manuscritos Econômico-Filosóficos (talvez ajude)
Karl Marx - Contribuição à Crítica da Economia Política (talvez ajude)
Karl Marx – Salário, preço e lucro (talvez ajude)
Eugen von Böhm-Bawerk - A teoria da exploração do socialismo-comunismo (crítica da direita. Por sinal, existe a boa réplica de Rudolf Hilferding, mas infelizmente não encontrei na internet. Li parte de Bawerk ele claramente não entendeu várias coisas)
Jacob Gorender - Apresentação de “O Capital” da Coleção “Os Economistas”
Roman Rosdolsky - Gênese e Estrutura de O Capital (grande. Só para futuro distante talvez)
Hunt – História do Pensamento Econômico (acho até que tenho aqui. Sobre teorias do valor e tal)
VOLUME I
Prefácios:
a) Alemanha atormentada "não apenas pelo desenvolvimento capitalista, mas também pela falta desse desenvolvimento".
b) Indivíduo como "criatura das relações sociais", as pessoas interessam enquanto representantes das categorias econômicas apenas.
c) Crítica à "mesquinharia". Igreja Anglicana prefere que se invista contra 38 dos seus 39 artigos de fé que contra 1:39 de suas propriedades.
d) Em 1867, quando Marx escreveu, já se sabia que haveria mudanças na relação "capital-trabalho". O próprio vice-presidente dos EUA reconhecia isso.
e) Afirma Marx que a "economia política burguesa" durou até a burguesia assumir o poder. Cita Ricardo como o último grande da área. Daí por diante "pesquisadores desinteressados" foram substituídos por espadachins mercenários.
f) Enquanto Stuart Mill tentava conciliar o inconciliável, Bastiat era o mais superficial e, por isso mesmo, maior representante da "economia vulgar apologética".
g) No último prefácio, Engels narra a acusação de "invenção de citações" contra Marx. Este prova por meio de vários jornais da época a citação. Anos depois, outro disse que Marx omitiu certas coisas e, assim, deturpou. A filha de Marx mostrou a citação sem edição qualquer.
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