Filosofia - Textos Diversos LVII
Os Novos Hedonistas -
Antônio Gonçalves Filho Critica Michael Onfray:
364 - Parece ser um
nietzscheano. A civilização de Apolo
chegou ao fim, decretam novos hedonistas como ele e Giles Lipovetsky, que
também lançou este mês seu livro A Sociedade da Decepção (Editora Manole) no
Brasil.
365 - Os jovens: Eles não querem o êxtase revolucionário, mas
o "êxtase doméstico", tribal.
366 - Onfray: O hedonismo não é a mesma coisa que o
consumismo, é exatamente o oposto. É o antídoto. O consumismo é o hedonismo liberal e
capitalista que afirma ser a felicidade a posse de bens materiais. Que
filosofia defendeu uma estupidez dessas? Nenhuma em 25 séculos, muito menos a
minha. O hedonismo é a arte de ser, não a de ter.
367 - Gilles Lipovetsky:
defende o consumo e o hedonismo, mas não é apóstolo deste, como Onfray é, diz.
O texto é curto e tudo ficou mal explicado.
368 - Tudo mal explicado.
Quem quiser que pesquise. Ou não.
Os Teóricos de Frankfurt:
(...) parte já fichada mais atrás
382 - Marcuse toma em Hegel duas noções capitais,
a idéia de “Razão” e a idéia de “Negatividade”.
383 - Marcuse vai
observar que tanto as necessidades quanto às possibilidades (raio de alcance do
objeto do qual se necessita) podem ser falsas. Falsos desejos (idealização de
um status, por exemplo, querer o que não conhece) e falsos limites.
384 - Marcuse considera
que o núcleo da dialética hegeliana é a negatividade: para Marcuse, a dialética sob forma triádica: tese, antitese e síntese
é uma máscara sobre o que este conceito representava mesmo para Hegel.
385 - E o Marcuse freudiano? Em Freud Marcuse
encontra a possibilidade do homem ser feliz. Eros e Civilização tenta provar
essa tese. Segundo o texto, é no livro seguinte, porém, que ele vai mais
direto ao ponto: O problema da sociedade
moderna é a invasão da mentalidade mercantilista e quantificadora a todos os
domínios do pensamento.
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