Econ - Agenor Castoldi - Textos I e II
Agenor Castoldi - Indice e Apresentacao:
60 - É um “livro/apostila” da Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS. Para aprender “Economia Brasileira Contemporânea”. É de 2007 e tem 157 páginas que aqui fragmentamos em dez textos além desta introdução. Se propõe a ser o básico de “macro”.
61 - Nada que eu já não saiba nessa apresentação.
Agenor Castoldi - Texto 1 - Conjuntura Brasileira:
62 - Dá um conceito de população em “idade ativa”. Abrangeria todos os maiores de dez anos! 150 milhões de brasileiros em 2005!
63 - Já a PEA seria 92,5 milhões em 2005. Pessoas disponíveis ao mercado de trabalho. (Deve excluir adolescentes e aposentados). Não sei bem o critério. E a população ocupada (PO) seria de 84,6 milhões de pessoas, já que uns 8 milhões estariam sem conseguir emprego.
Agenor Castoldi - Texto 2 - Desenvolvimento e Distribuição de Renda:
64 - Motivos da queda contínua da taxa de mortalidade:
65 - A mortalidade caiu primeiro que a natalidade - isso entre 40 e 60. Por isso, essas décadas foram de forte crescimento populacional. Depois a coisa foi melhorando aos poucos.
66 - Interessante (peguei na internet):
67 - Dados de expectativa de vida:
68 - Em 1960, o Brasil tinha 30% da população com menos de dez anos de idade e apenas 1,7% tinha mais de 70 anos. Já em 2000, o Brasil tinha 19,3% com menos de dez anos e 3,8% com mais de 70 anos.
69 - Olha a “pirâmide” aqui. Marquei a área que tende a trabalhar (pra pensar no tal do bônus demográfico):
70 - Porcentagem da área branca (vou chamar de potencial de inatividade) em cada época: 1940 - 58%; 1960 - 58%; 1980 - 55%; 2000 - 48,6%. Ou seja, realmente perdemos o bônus demográfico fazendo merda. Anos 80 a 2000 parecem um desastre econômico. Década de 10 também.
71 - Escolarização de 7 a 14 anos é de 97% em 2004. Escolaridade dos acima de dez anos é de 6,6 anos em 2004 (hoje acho que já está em 8,1).
72 - Acesso a serviços em 2004:
73 - Estranho esses dados abaixo. Então se mesmo assim a taxa de investimento não se manteve ou até caiu, podemos concluir que os capitalistas simplesmente consumiram cada vez mais o “rendimento do capital”? Mandaram para o exterior? Panamá papers?:
74 - Os dados da desigualdade entre 1960 e 2003 são absolutamente sinistros:
75 - Curva de Lorenz (a linha diagonal seria igualdade perfeita):
76 - Polêmica sobre o forte crescimento durante a ditadura e seu padrão desigual:
77 - Isso me faz lembrar a teoria possível de que o crescimento de industrialização inicial é sempre concentrador, eis que focado em capital (tipo o Japão entre 1890 e a II Guerra). Sair da armadilha da renda média é que exigiria outro tipo de padrão de crescimento (lembro aqui que o crescimento do Japão entre 1940 e 1990 foi “redistribuidor”. “Culpa” da guerra?).
78 - O texto afirma que a inflação dos anos 80 manteve o perfil concentrador da economia.
79 - Apostila esquisita. Há trechos que são claramente absurdos, como dizer que o IDH (ao menos na época) media a distribuição de renda… (Vou ler tudo com reservas).
.
Comentários
Postar um comentário