Econ - Textos Variados XLVII

 

Desigualdade Social Pode Crescer:

188 - Enquanto alguns defendem que a cobrança de impostos tenha entre seus objetivos a busca por maior eqüidade social, outros argumentam que o sistema tributário precisa priorizar a eficiência econômica e que a desigualdade brasileira deve ser combatida por políticas públicas específicas para esse fim. (...) É consenso entre os analistas que a tributação sobre consumo (impostos como ICMS, ISS, Cofins e PIS) é mais eficiente do que as taxas sobre rendimentos, Imposto de Renda (IR) sobre salários ou ganhos de capital.

 

Desigualdades Setoriais e Crescimento do PIB no Nordeste:

189 - Aristides Monteiro. Uma Análise do Período 1970/1995. Texto do IPEA.

190 - Compara participação no PIB regional total e no PIB industrial regional:



191 - Explicando o indicador: O indicador somente mostra que a participação da indústria do estado no total regional é maior (ou menor) que a sua participação da população no total da região. Algo parecido com um PIB industrial per capita maior.

192 - No mais, há decomposição setorial da redução da desigualdade entre os Estados nordestinos:



193 - Houve redução da desigualdade interestadual em todos os três períodos, especialmente no 83-95 (há um “menos” ali).

194 - Mais decomposição setorial, agora em gráficos chatos que não vou nem transportar, só transcrever as conclusões mais importantes: “Os ramos de transportes e armazenagem e de serviços comunitários apresentaram forte contribuição ao aumento das desigualdades: seus sinais são, também, negativos, e seus coeficientes incluem-se dentro do nível de significância de 10%.” (...) O ramo da indústria extrativa mineral é relevante no nível de 5% de significância e apresenta sinal positivo, o que quer dizer que sua contribuição é no sentido de diminuir as desigualdades totais. (...) Os ramos de indústria de transformação, de energia elétrica, de comércio e de atividades financeiras não se apresentaram estatisticamente significativos quando são introduzidos nas equações.

195 - O ramo de construção também contribuiu para a redução.

196 - Outros dados colocam, porém, que essas tendências variam muito com o tempo (a tabela 4 logo acima já dá um pouco essa noção). Os dados confirmaram, portanto, que a tendência observada para o comportamento das desigualdades nos ramos é bastante cíclico, significando que, ao longo do período, o movimento de redução de disparidades no Produto é muito instável.

 

Desigualdades Sociais Estão Aumentando:

197 - Texto de 2002. Mede 1988 a 1993. Muito pouco. Aumento do GINI mundial e outro índice lá.

 

Diogo Costa - Um Liberal Entre Marxistas:

198 - Dezembro de 2008. Reclama de ter que falar para estudantes de economia e ver muitos marxistas na plateia da UFES. Texto inútil. Perdi meu tempo.


Direita - Entendendo a Crise Mundial:

199 - Explicação “austríaca”. O juro sinaliza a escassez de poupança e informa que não dá para produzir tudo no momento, mas apenas os bens de consumo mais urgentemente desejados pelos consumidores. Outra informação vital fornecida pela taxa de juros é sobre o tempo a ser consumido no projeto de investimento até que os bens de consumo estejam prontos para serem oferecidos no mercado. Um projeto que consome tempo demais para maturação corre o risco de morrer na praia por falta de recursos para mantê-lo.

200 - Os bancos enganam o pobre mercado fingindo que existem poupança e juros que não existem. Crédito artificialmente barato. Depois os juros sobem e “todo mundo” quebra.

 

Dívida Interna:

201 - Texto de João Sayad, de 2000.

202 - Quando entram dólares no país, o Banco Central compra e também paga com dívida.

203 - Muita coisa mal explicada nesse texto. Anotei não.

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