Econ - Defendendo os Ideais Neoliberais (Parte 2)

(continuação...)


180 - Quanto à manipulação, diz que se não haver “a do mercado” haverá a dos planejadores, que é muito pior. (Resposta bem tosca, por sinal).

181 - Diz que a ideia (errada, afirma) de imoralidade do lucro capitalista vem de Aristóteles.

182 - Coloca que os austríacos não defendem a concorrência perfeita e sempre a criticaram, defendendo que há falhas na informação, por exemplo. O que há então? Há uma tendência ao equilíbrio entre oferta e demanda.

183 - A diferenciação entre "preços de monopólio" e "preços competitivos" é falsa. Não explica bem o porquê.

184 - A definição mais realista de monopólio é a terceira, que estabelece que só se pode dizer que existem monopólios em decorrência da concessão de privilégios, diretos ou indiretos: o criador dos monopólios é o Estado e, sendo assim, é absurdo que ele pratique "políticas anti-monopolistas"; na realidade, o que ele deve fazer é, simplesmente, abolir as leis - ou melhor, as legislações (Thesis) - que estabeleceram os monopólios.

185 - Coloca que o próprio mercado tem leis internas que combatem os monopólios (no entanto, aí estão eles): (a) a elasticidade da demanda, que tende a aumentar à medida que o livre mercado se desenvolve e que surgem substitutos para os produtos; … (e) a lei dos rendimentos decrescentes, que impõe uma dimensão ótima às estruturas de custos das empresas, além da qual os rendimentos passam a ser decrescentes à medida que as empresas se expandem, o que limita a formação dos tão temidos "cartéis", pelas perdas que lhes acarretariam e (f) a abertura econômica, que se constitui em fator bastante limitativo à formação de "preços de monopólio".

186 - Por fim, faz críticas aos controles de preços por produzirem escassez ou sobreoferta e critica qualquer tipo de intervenção por querer ser superior ao mercado em vez de realizar mudanças institucionais que amplificam a competição, como eliminação de barreiras legais. Seria o caminho do “bem”.

 

Defendendo Os Ideiais Neoliberais IV:

187 - Texto meio tosco.

.

Comentários