Dados e Fatos (Brasil) - Parte VII


Boa! - Revista Época - Como o Congresso se Enxerga!

128 - Antes tem o arquivo da “Caros Amigos 147”, mas não vou ler não.

129 - Julho de 2009. Alguns dados interessantes: Para quase 70%, a corrupção tem presença marcante no Congresso, mas só 20% a classificam como alta ou muito alta; apenas 35% estão convencidos de que o Legislativo faz leis claras, concisas e inteligíveis; a maioria diz que a compreensão dos colegas sobre os temas importantes do país é apenas “mediana”; metade reclama que o salário é baixo; 80% afirmam que o negro está mal representado no Congresso; 74%, que a mulher está mal representada.

130 - Os questionários foram respondidos pessoalmente por 214 deputados e 33 senadores (42% dos congressistas) entre os dias 8 e 25 de junho. Foram ouvidos representantes das 27 unidades da Federação e de 18 dos 19 partidos com assento no Congresso (só o PHS não foi entrevistado). A margem de erro é de 4,8 pontos porcentuais.

131 - Segundo eles mesmos, a chance de um cidadão comum ser eleito sem apoio de empresas, igrejas ou sindicatos é quase irrisória.

132 - As perguntas sobre a capacidade de o Congresso fiscalizar o Executivo revela que se consideram apenas medianamente capazes disso. Gráficos bem divididos. Mesmo sobre as CPI’s.

133 - O interessante é que se consideram bem assessorados, mas não elogiam suas próprias leis.

134 - “No governo Lula, o Congresso passou mais da metade de seu tempo votando Medidas Provisórias enviadas pelo Planalto.” Reclamam também que aprovar PL que não seja de líder partidário é uma dificuldade grande.

135 - Admitem a dificuldade que há para um eleitor acompanhar o que um congressista faz.

136 - Na época, 67% se disseram a favor do financiamento público de campanha.

137 - Um comentarista afirma que os congressistas mostram saber que o sistema não presta, mas não fazem nada para mudá-lo.


Mercado Imobiliário na Eleição 2008 de Salvador:

117 - Doações do primeiro turno a cada candidato. É um excel. Tem o defeito de não ter as doações que vão via “fundo partidário”, que já contem construtoras e afins. Ademais, era uma época em que Imbassaí aparecia como líder nas pesquisas.


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