Sérgio Lessa - Trabalho e Sujeito Revolucionário no Debate Contemporâneo
Trabalho
e Sujeito Revolucionário no Debate Contemporâneo
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Lessa cita poucos grupos no mundo
que estudam a “Ontologia”. “Quase ninguém estuda”, diz.
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O que determina a história da
humanidade é o que os homens fazem no seu cotidiano (Lukacs). É meio que a
proposta fundamental do livro. A revolução é, assim, ontologicamente possível.
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A história da humanidade é a
histórias das relações sociais entre os homens.
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Para antecipar o trabalho na
consciência, é preciso “linguagem” na cabeça. Pensamento abstrato. Capacidade
de prévia ideação (Lukacs usa “teleologia”).
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Exemplo do machado. O
desenvolvimento das forças produtivas gera novas necessidades e possibilidades.
Assim sendo, mudam os indivíduos e a sociedade.
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O ser social não se reduz ao
trabalho. Desenvolvemos outros complexos sociais que não têm a ver com a
transformação da natureza (trabalho), ainda que importantes. O trabalho é
fundante, mas não é tudo.
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Totalidade = cada elemento
(parcial) + a relação entre eles. Tipo a seleção do Brasil em 2006. Não era
essa totalidade toda.
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Trabalho e linguagem não surgem
“um antes do outro”. O trabalho ser “fundante” não quer dizer que veio antes.
Há dependência mútua entre trabalho e linguagem.
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