Fatos e Dados Brasil - Textos de Manolo
Manifesto Internacional Situacionista:
702 - Texto de 1960. Espero a tradução pro português…
Manolo - A 'Geração Seattle' e a 'Geração de Acampantes' - Atalho:
703 - Já li e fichei em “dados…”
Manolo - Da Repressão às Favelas ao Conselho de Segurança da ONU - Atalho:
704 - Especulava a possibilidade de o Brasil negociar uma vaga no Conselho de Segurança da ONU oferecendo a experiência no combate policial/militar em favelas. São (os BOPE da vida…) tipo os paraquedistas franceses da Guerra da Argélia, argumenta.
706 - Segundo um amigo de Manolo, membros do FBI e da Mossad já “estagiaram” no BOPE.
707 - A ONU encontrou em 2000 um número de 2,9 bilhões de habitantes nas cidades (47% da população mundial total), e projeta que este número crescerá para 5 bilhões em 2030 (60% da população mundial total projetada).
708 - Coloca que a urbanização tem sido observada em diversos países e cresce consideravelmente mesmo em quadro de estagnação ou retração industrial, o que mostra que há certa expulsão do campo (pela pobreza e outros meios) ainda que inexistam garantias nas cidades.
709 - Coloca que muitos estrategistas modernos (não sei bem como chamar) temem as guerras de quarta geração ou assimétricas, nas quais a superioridade militar não exerce papel determinante. Muitas vezes são travadas em periferias urbanas contra inimigos não-estatais. Daí a paranóia com imigrantes, por exemplo.
710 - Para minimizar tal perigo, a “economia de mercado”, digamos, prega sua expansão às favelas, levando serviços - e a infra-estrutura necessária - e sensação de progresso.
711 - A ocupação do Iraque e a batalha de Mogadíscio seriam provas de tudo que se fala. O fracasso dos EUA nesse tipo de combate.
Manolo - Para Onde Vai o Direito Autoral:
712 - Já fichei em “direito crítico…”
Manolo - Teses Sobre a Revolta do Buzu em Salvador:
713 - Vale transporte? “o capitalista evita este aumento de custo deixando de contratar quem tem maiores despesas com transportes. É assim que nas grandes cidades o aumento da distancia entre a moradia do trabalhador e o local de trabalho termina por se tornar um fator de desemprego e precarização do trabalho”.
714 - Os capitalistas podem até abrir mão das despesas de manutenção - e sobra pra população -, mas a taxa de lucro deve ser defendida seja qual for a variação da tarifa.
715 - A imprensa não deu conta de cobrir os bloqueios nas periferias, onde, conta-se, a repressão policial foi muito mais violenta.
716 - Menciona que 2003 era um ano de muitos protestos e insatisfações, tanto em nível loval como nacional. Cita MSTS, ocupação da reitoria da UFBA e protestos contra a reforma da previdência.
717 - As manifestações ganharam inesperadamente certo gigantismo. Era como se fosse uma “grave selvagem”, difícil de ser controlada pelas entidades estudantis e lideranças partidárias e de movimentos. UNE, UBES e DCE’s não apitaram, digamos...
718 - As manifestações e bloqueios reuniam número considerável de estudantes, entre 200 a 2000 no mesmo local, a depender do horário e da importância da via para o trânsito da cidade; daí, às vezes, a impossibilidade de se decidir qualquer coisa que fosse além do consenso tácito de parar a rua e liberar quem estivesse passando mal.
719 - As assembleias eram um tanto improdutivas. Manolo pensa que poderia ter sido útil a realização de reuniões locais, nos colégios, para definição nos rumos dos movimentos. Só assim a “grande assembleia” poderia deixar de ser tumultuada. Havia as assembleias de bloqueios até, mas, ao que entendi, com pauta restrita a isso.
720 - Em Florianópolis conseguiram manter o preço anterior, mas em Salvador o “acordão” foi apenas a extensão da “meia-tarifa” ao ano inteiro.
721 - Os sindicatos só apoiaram com cartazes e cessão de espaços para reuniões.
722 - Menciona que as passeatas foram usadas como forma de evitar a repressão policial que começava a se acentuar quanto aos bloqueios. Estudantes impediam o trânsito do mesmo jeito, mas agora se movimentando.
723 - Foram cerca de 20 mil manifestantes, estima. As entidades estudantis se perdiam nesse meio, por mais que briguem pelo protagonismo.
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