Coletivo da Universidade de Berlim – Guia Para a Leitura do Capital, 1ª Ed. (Livro)


Coletivo da Universidade de Berlim – Guia Para a Leitura do Capital, 1ª Ed. – Editora Antídoto

 


INTRODUÇÃO

 


1. O dia de pagamento

 

1 – Optei por não colocar ou anotar nada neste tópico. Nada é novo por enquanto em relação ao “Capital”.É bem possível que eu faça isso diversas vezes nas Anotações sobre este livro.

 

 

2. O que é ciência

 

 

2 – Não podemos confiar no modo de pensar do senso comum (dia-a-dia), Nem tudo é o que parece. O grande exemplo disso foi a “Revolução Copernicana”.

 

3 – “A ciência estuda a natureza interna e o movimento real de uma coisa”.

 

4 – Não basta descrever um fato social, mas compreender suas conexões internas e ver que função ele exerce no sistema.

 

5 – Jornalismo não trabalha com a compreensão, mas com a descrição de (alguns) fatos. (E olhe lá... Ou seja, muitas vezes, nem isso)

 

 

3. O método científico do marxismo

 

 

6 – Marx começa com conceitos abstratos (mercadoria) e, após, sobe para os problemas concretos (crises cíclicas).

 

7 – Mas não faz simplesmente enumerar uma série de conceitos primeiros. Escolhe o mais geral e abstrato (mercadoria) e a partir dele vai apresentando outros (dinheiro, depois capital). Sempre relacionando tudo com os primeiros conceitos apresentados.

 

 

Secção 1 – Mercadoria e Dinheiro

 

 

1. Os Fundamentos gerais da sociedade produtora de mercadorias

 

 

8 – Em virtude da divisão social do trabalho, todos dependem uns dos outros. Há a propriedade privada e a necessidade de troca.

 

 

2. A mercadoria

 

 

9 – Mercadorias são produtos do trabalho.

 

10 – Toda mercadoria tem um “valor equivalente”.

 

11 – Valor-de-uso está ligado ao trabalho “concreto-individual”. Valor-de-troca ao “geral-abstrato”.

 

 

3. O processo de troca

 

 

12 – Explica a história do “dinheiro”, já explicada no “Capital”.

 

 

4. Funções do dinheiro

 

 

13 – Parte interessante: só se fica realmente rico, caso se tenha empregados. Afinal, sozinho só se pode enriquecer bem lentamente, mediante muita e ferrenha poupança. Não tem de quem extrair mais-valia. Discordo de que seja exatamente assim, mas é um fator mais que importante. Só que há exceções. Talvez um gênio inventor.

 

 

5. O fetichismo mercantil

 

 

14 – O termo fetiche nasceu da atribuição de características sobrenaturais-divinas àquilo que era produto, em verdade, do trabalho humano. Boas ou má colheitas, por exemplo. O “outro” ganha poderes que não tem. Marx crê que com a mercadoria ocorre algo parecido.

 

15 – Cita o feudalismo para expressar momentos históricos em que o trabalhador sabia exatamente quanto produzia para si e quanto para seus senhores. Hoje isso está turvo. Perdido nas aparências.

 

 

 

Secção II – A transformação do Dinheiro em capital

 

 

16 – Dupla liberdade do trabalhador. Expulsos de seus feudos (terras – instrumentos – tudo que usavam para seu sustento). Livres dos meios de trabalho, digamos. E livres da condição de servo ou escravo. Viraram trabalhadores assalariados nas cidades.

 

17 – Muita coisa já clara no Capital. Decidi apenas ler o livro, já que meio que funciona como uma revisão no meu caso.

 

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