Econ - Textos Variados LXXXIII

 

Textos Introdutórios ao Libertarianismo Entre Aspas:

355 - Só faz sentido este arquivo de links se algum dia eu vir algum mínimo sentido e quiser me aprofundar nesse “libertarianismo” de propriedade absoluta.

 

Thatcher e Keynes, Fatos e Mitos:

356 - J. Fiori contesta que Reagan seja tão diferente assim na prática que seus antecessores.

357 - …”Os principais responsáveis pela política econômica internacional do governo Nixon - como George Shultz, William Simon e Paul Volcker - já defendiam, naquela época, o abandono americano da paridade cambial do Sistema de Bretton Woods, a abertura dos mercados e a livre circulação dos capitais. E todos tinham como objetivo estratégico o restabelecimento do poder mundial das finanças e da moeda norte-americana, ameaçados pelos déficits comerciais, e pela pressão sobre as reservas em ouro dos EUA, que aumentaram na segunda metade da década de 60. Mais tarde, depois do fim do “padrão-dolar”, em 1973, e dos primeiros passos da desregulação do mercado financeiro americano, em 1974, ainda no governo democrata de Jimmy Carter, foi Paul Volcker e sua estratégia de estabilização do dólar, de 1979, que foi o verdadeiro turning point monetarista da política econômica norte-americana.”

358 - Afirma, também, que a Inglaterra de 1976, sob governo trabalhista (Callaghan), foi ao FMI aceitar o monetarismo e ortodoxia na sua crise cambial, em vez de dobrar a aposta keynesiana como a outra ala do partido defendia. (Não dá muitos detalhes). Coloca que a Alemanha “social-democrata” passava por adesão de estilo parecido.

 

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Thomas Knapp - Sindicatos - Parte do Mercado:

372 - Basicamente diz que se um sindicato serve para firmar contratos e não usa de violência nem chantageia ninguém, há espaço tranquilo para sua existência no livre-mercado.

373 - Seriam simplesmente bom negociantes e que daí tiram sua justa remuneração. Garantem aumentos maiores e mais estabilidade (menos rotatividade). Há até algumas vantagens para a empresa nisso. Uma força de trabalho qualificada continuava onde já estava, poupando a companhia de uma grande quantidade de salários, horas de supervisor e produtividade perdida ao treinar substitutos para trabalhadores que iam embora sempre que a grama parecia mais verde no vizinho.


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