YT - Lives e Vídeos de Economia - Parte 8

 

BOLSONARO E AS RESERVAS | ECONOMIA É TUDO! #20

1 - Lembram que as reservas cresceram muito entre 2006 a 2012. Entrava muito dólar. O governo  comprova esse dólar. É um canhão para ninguém apostar na desvalorização do real e bagunçar a economia, o que pode gerar inflação etc.

2 - O custo de carregamento é alto (diferencial de juros entre ativo e passivo), mas talvez a variação cambial compense (o vídeo não diz, estou complementando).

3 - O FMI considera que o Brasil está um pouco acima do que seria o ideal de reservas, mas ele diz que é uma questão complexa. Pode ser perigoso. 

GENÉTICA E DESIGUALDADE | ECONOMIA É TUDO! #25

4 - Os primeiros anos das pessoas afeta muito o nível de renda.

5 - Acharam um conjunto de genes que está correlacionado com desempenho escolar. Link do estudo:

http://ftp.iza.org/dp10200.pdf

6 - Esses genes aparecem tanto em famílias pobres como ricas. O economista fala em "estão relativamente bem distribuídos", mas não cita proporções. Pesquisa com oito mil indivíduos nos EUA. Infâncias pobres e ricas. 

7 - ... Resultado escolar está mais determinado por renda que pelos genes. Genes "bons" naufragam por não conseguir terminar a faculdade (olha que a pesquisa é nos EUA). Parece que abastados com genes ruins têm mesmo mais chance.  

8 - Gene só aparece correlacionado com o salário se o indivíduo tem diploma. Seria a barreira/requisito para ele começar realmente a fazer mais diferença. Antes disso, a renda é muito determinante. (Coitado de quem não pode largar).

9 - Isso também é ruim para a eficiência, afinal, talentos são desperdiçados. Como o banco vai emprestar a alguém só porque alega que é um jovem prodígio que vai dar mais daqui a anos ou décadas, A criança ou recém-nascido dará o que em garantia? (Penso que a sociedade do futuro, certamente e lamentavelmente eugênica, usará os mapas genéticos em transações econômicas do tipo. Informação).

10 - Pais nem sempre possuem formação e informação o suficiente para saber investir no filho, digamos. Fatalismo e determinismo podem/devem influenciar também. Pais mais ricos possuem mais tempo para isso. Interagem mais com as crianças (até por ter mais tempo) o que inclusive ajuda a ampliar o vocabulário e outras características boas da mesma. Ativar o potencial da criança, digamos. 

PAUL ROMER E O CRESCIMENTO ECONÔMICO | FALA, DUDU! #24

11 - Crescimento facilmente rastreável são os afetados pela demografia, tamanho do mercado de trabalho, das horas por trabalhador, acúmulo do capital físico... Até acúmulo de capital humano é mais fácil de tentar correlacionar ao crescimento. 

12 - Capital humano: educação/escolarização formal; qualidade de saúde (boa nutrição, sem doenças, alta produtividade); experiência profissional. Não é só educação, portanto. 

13 - Romer foi o primeiro a se interessar em detalhar o resíduo do crescimento. Não só universidades desenvolvem. O investimento proposital das empresas também. O "setor de tecnologia" aparece nos modelos. (Dudu diz preferir o modelo de Aghion e Peter Howitt que o de Romer inclusive). Empresas precisam de insumos eficientes, por exemplo.

14 - O problema disso tudo seria que as empresas não possuem grandes incentivos para terem custos gigantescos em pesquisa para depois todo mundo copiar. O lucro extraordinário seria muito rápido em mercados competitivos. Não compensaria. Daí a necessidade de o Estado financiar esse setor, por exemplo. Ou então algum poder de monopólio tem que ser criado para que a empresa se sinta incentivada. Patentes, por exemplo.

15 - Diz Dudu que diferencial de investimento em tecnologia não está muito bem correlacionado com diferencial de renda per capta. Os modelos teriam falhados empiricamente para isso. Seriam úteis em outros aspectos só. (Não explica muito, mas seria mais útil para entender, na verdade, como se expande a fronteira tecnológica. O aumento a partir dela, mas não o diferencial de renda per capta nacional... Enfim...).

16 - Diz, também, que importação de bons insumos ou bens ou mesmo engenharia reversa podem, em muitos casos, ser algo mais rentável/eficiente do que investir em tecnologia. 

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