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Mostrando postagens de setembro, 2022

Livro: Fábio Barbieri - História do Debate do Cálculo Econômico Socialista - Capítulos 1, 2 (Parte "A")...

         Livro: Fábio Barbieri - História do Debate do Cálculo Econômico Socialista  Prefácio - Prefácio de 2013. Posiciona-se, desde já, claramente a favor do "Mises irrefutável", mas pretende contar a história da polêmica. "... Nada mais oportuno então do que a publicação como livro da minha tese de doutorado, que trata da história do debate do cálculo econômico socialista. " Pgs. 13-28: " CAPÍTULO 1 : " Introdução: A História  de um Debate Centenário " 1 - Para Mises, não há como alocar de forma eficiente recursos escassos no socialismo em razão da falta de comparação nas combinações de fatores e insumos. Não há o sinal dos preços, por falta de mercado. Como calcular o custo-benefício das infinitas opções de produção? Seria o caos. É o chamado problema do cálculo econômico.  2 - Chegando a Lange: O conjunto de propostas de socialismo mais significativo foi formulado não por autores marxistas, mas sim por economistas neoclássicos, cujo prog...

Livro: Böhm Bawerk - A teoria da exploração do socialismo-comunismo - Capítulos 8, 9, 10 e Final

        Livro: Böhm Bawerk - A teoria da exploração do socialismo-comunismo  Parte IV -  A Teoria do Juro de  Marx Pgs. 85-94: " CAPÍTULO "1"(8) : "Apresentação Detalhada da Teoria  de Marx " 40 - Início é um resumo dos principais pontos do Livro I do O Capital. Exemplo:  Para usar as palavras do próprio Marx, ele é “a parte comum que aparece na relação de troca ou valor de troca das mercadorias”. O reverso é igualmente válido: “o valor de troca é a expressão necessária ou a manifestação do valor” (I, p. 13). ...  Como valores, todas as mercadorias são apenas medidas de tempo de trabalho cristalizado.” 41 -  De tudo isso deduz-se o conteúdo da grande “lei de valor”, que é “imanente à troca de mercadorias” (I, pp. 141 e 150) e que domina as condições de troca. Essa lei significa — e só pode significar — que as mercadorias se trocam entre si segundo as condições de trabalho médio, socialmente necessário, incorporado nelas (p...

Livro: Böhm Bawerk - A teoria da exploração do socialismo-comunismo - Capítulos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7

Livro: Böhm Bawerk - A teoria da exploração do socialismo-comunismo  "A ideia de que toda renda não advinda do trabalho (aluguel, juro e lucro) envolve injustiça econômica  (Um extrato)" A Teoria da Exploração do Socialismo Comunismo / Eugen von Böhm-Bawerk. -- São Paulo : Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2010. 205p. "ESTE LIVRO é o Capítulo XII de Geschichte und Kritik der Kapitalzins-Theorien (História e crítica das teorias de juro), primeiro dos três volumes da famosa obra de Böhm-Bawerk intitulada Kapital und Kapitatzins (Capital e juro)." Pgs. 1-22: " Indicações Biobibliográficas Sobre o Autor " e " Prefacio a Primeira Edição,  por Hanz Sennholz " 1 - Entre 1880 e 1904 assumiu posto em universidade e foi do departamento de finanças do governo austríaco, sendo inclusive Ministro das Finanças em alguns períodos.  2 - Aparentemente ficou puto com alguma pedalada do Bolsonaro da época: Em 1904 demite-se do cargo de ministro em protesto contra ...

Livro: Vilfredo Pareto - Manual de Economia Política - Capítulos 4, 5, 6 e 7

      Livro: Vilfredo Pareto - Manual de Economia Política  Pgs. 199-226: " CAPÍTULO 4 : "Os gostos " 73 - Começa falando de bens complementares e substitutos. Também sem muito mistério para quem já estudou micro. É quase uma filosofia sobre utilidade: ..." está na hora de se dar um passo adiante e considerar também o caso no qual a ofelimidade de uma mercadoria depende do consumo de todas as outras ." 74 - A ofelimidade, ou seu índice, para outro indivíduo, são quantidades heterogêneas. Não se pode somá-las nem compará-las, No bridge, como dizem os ingleses. Uma soma de ofelimidades das quais usufruiriam indivíduos diferentes não existe: é uma expressão sem nenhum sentido. 75 - Como sempre, ele coloca de forma chata e confusa esse assunto tão simples nos livros de micro. Mas enfim, talvez seja o estado nascente da ciência. 76 - (É talvez até mais chato e meio inútil, atualmente, quanto o capítulo anterior). Pgs. 227-264: " CAPÍTULO 5 : "Os obstáculos...

Livro: Vilfredo Pareto - Manual de Economia Política - Capítulo 3

     Livro: Vilfredo Pareto - Manual de Economia Política  Pgs. 123-198: " CAPÍTULO 3 : "Noção Geral do Equilíbrio Econômico " 51 - Começa com uma montanha de obviedades.  52 - Pareto coloca que não se percebia o quanto o conceito de "valor-de-uso" era inútil se não estivesse em função da quantidade consumida. É na margem. 53 - ... Foi principalmente pela retificação desse erro da antiga Economia que nasceu a Economia pura. Com Jevons ela apareceu como uma retificação das teorias então em curso sobre o valor, com Walras ela se torna, e isso foi um grande progresso, a teoria de um caso especial de equilíbrio econômico, isto é, o da livre concorrência, enquanto um outro caso, o caso do monopólio, já tinha sido estudado, mas de maneira totalmente diferente, por Cournot. 54 - ... As teorias da antiga Economia eram necessárias para se chegar às teorias novas e estas, sempre muito imperfeitas, servir-nos-ão para chegar a outras que o serão menos, e assim por diante. ...

Livro: Vilfredo Pareto - Manual de Economia Política - Capítulo 2

Livro: Vilfredo Pareto - Manual de Economia Política  Pgs. 55-122: " CAPÍTULO 2 : "Introdução à Ciência Social " 16 - A Psicologia é, evidentemente, o fundamento da Economia Política e, de modo geral, de todas as Ciências Sociais. 17 - Quer dividir as ações humanas em lógicas e não lógicas (tipo aquelas que fazemos "por costume ou tradição", digamos), porém, admite que essas coisas muitas vezes se misturam. Pondera inclusive que "há lógica" em muita coisa que humanos ou naturais fazem instintivamente. O contrário também ocorre... " o homem tem uma tendência muito marcada a apresentar como lógicas as ações não-lógicas ". 18 - Nenhuma teoria é completa: o fenômeno subjetivo não poderá ser jamais uma cópia rigorosamente fiel do fenômeno objetivo. 19 - A moral-tipo foi considerada, segundo um grande número de homens, como algo de absoluto, revelado ou imposto por Deus, e que, segundo certos filósofos, deriva da natureza do homem. Se existem povo...