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CONHEÇA OS NEO-FEUDALISTAS: FUJA DO ANARCO-CAPITALISMO | O QUE DEFENDE A JUVENTUDE NEO-LIBERAL?


1 - Imperativo categórico e conhecimentos supostamente a priori.

2 - Basicamente, diz que seria a imposição da força pelos grupos privados mais fortes. A volta do feudalismo e das relações servis. 

3 - O corpo não é "sua propriedade", ele é você. Não podemos nos desfazer do nosso corpo. Ele não é "meu". Ele sou eu. Não é alienável. Vender um rim é se mutilar. 

4 - Privatizar uma área também é necessariamente um ato de violência, salvo se consensual. Sequer acredita que exista uma ética natural. A própria manutenção da propriedade depende da força.

5 - O monopólio do uso da força para garantir a propriedade privada demanda impostos. Não dá para descolar uma coisa da outra.

6 - Coloca que os capitalistas financiam bobagens sem pé nem cabeça para conseguir redução do Estado mediante ameaça de total extinção do mesmo (começando pela parte "social"). O objetivo é a redução. 


TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A ASCENSÃO DA EXTREMA-DIREITA

 

7 - Afirma que Bolsonaro chegou a adotar a simbologia fascista várias vezes, seja o episódio do leite ou o uso de frases típicas (sem falar do Secretário).

8 - Qual foi a materialidade do fascismo historicamente? Deveríamos começar por aí, afirma. A falência da democracia liberal burguesa. Crise econômica e política prolongada. 

9 - Quem não participa do grupo é inimigo. Não se esforça para resolver os problemas, atrapalhando a coletividade. Anticomunismo é uma marca, afinal, estes disputam a insatisfação com a democracia burguesa. Fascistas são pragmáticos e ditos meritocráticos. Homens de ação querem resolver as coisas sem se preocupar com direitos ou até extermínio de minorias. Trata-se de uma visão aristocrática de mundo. A subversão da ordem - leis e instituições - é justificada por um bem maior.

10 - Partidos liberais e privatizações fizeram parte do fascismo, seja tolerando como mal menor, seja participando ativamente (como Mises no austrofascismo lá), logo, o corporativismo dirigista, para o esforço de guerra, não é estrutural. Fascismo muda com a conjuntura. 

11  Afirma que até as milícias existem, no caso do Brasil.


Bawerk refutou a Mais Valia? (#Matrix 83)


12 - Bawerk quer explicar tudo em termos de preferência temporal. A exploração é o pagamento ao patrão por assumir os riscos do negócio a querer a certeza dos salários. Sem comentários... É como se fosse uma justificativa moral da exploração (em vez de negá-la). 

13 - Erros óbvios: a) muitos não têm a mínima condição de poupar e nem teriam acesso a crédito; b) capitalistas consolidados já tem acesso ao conhecimento humano facilitado e ganhos de escala. As condições de empreender são brutalmente desiguais. Robinson Crusoé já sabia como "empreender" (acesso à informação que também é uma questão de classe, não é um "banco imobiliário"), por exemplo; c) o risco do trabalhador hoje em dia é até maior. O indivíduo "falido" muitas vezes tem mais condições de recomeçar uma empreitada que qualquer bom trabalhador. O risco envolvido.  

14 - Monopólio é minimizar riscos e maximizar lucros. Não é simples concorrer. Vai além de escolher poupar.

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