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Mostrando postagens de fevereiro, 2022

Livro: Varian, Hal - Microeconomia (2015) - Parte XV

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                    Livro:  Varian, Hal - Microeconomia (2015) - Parte XV Pgs. 542-570: CAPÍTULO 20 : "Maximização dos lucros" 464 - Premissas/incógnitas - o simples numa linguagem chata: Suponhamos que a empresa produza n produtos (y1 , ..., yn) e utilize m insumos (x1 , ..., xm). Sejam os preços dos bens produzidos (p1 , ..., pn) e os preços dos insumos (w1 , ..., wm). O lucro que a empresa recebe, π, pode ser expresso como 465 - ...Ou... receitas menos custos. Inclusive os custos de oportunidade de não estar vendendo a força de trabalho ou arrendando uma propriedade ou emprestando/aplicando dinheiro. 466 - Como calcular o "custo de oportunidade" ou "taxa de aluguel" das máquinas?  Em muitos casos não há um mercado muito bem desenvolvido para o aluguel de máquinas, já que as empresas costumam comprar seus equipamentos. Nesse caso, temos de calcular a taxa de aluguel implícita mediante a verificação de quanto custaria com...

Livro: Varian, Hal - Microeconomia (2015) - Parte XIV

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                     Livro:  Varian, Hal - Microeconomia (2015) - Parte XIV Pgs. 494-521: CAPÍTULO 18 : "Leilões" 416 - Diferencia "leilões de valor privado" de "leilões de valor comum". No último, menos habitual, o valor do bem visado é meio que o mesmo para todos. Não é um quadro ou obra de arte. É um leilão de direitos de perfuração de petróleo, por exemplo. Estimativas podem até variar, mas o valor da mercadoria petróleo não depende dos arrematantes. (Não deixa de ser uma divisão meio artificial, afinal, nenhum bem tem valor dependente inteiramente de uma pessoa só num mercado livre e com "homo economicus", mas ok, deu pra entender). 417 - O leilão inglês é o que vemos nos filmes e TV. Cada um vai jogando seu preço de reserva. Já no leilão "holandês", o leiloeiro inicia com um preço alto e o reduz gradualmente, até que alguém o adquira . Na prática, o “leiloeiro”, frequentemente, é um instrumento mecânico, como um disc...

Livro: Varian, Hal - Microeconomia (2015) - Parte XIII

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                    Livro:  Varian, Hal - Microeconomia (2015) - Parte XIII Pgs. 443-472: CAPÍTULO 16 : "Equilíbrio" 376 - Convenções/siglas: ... o preço de equilíbrio será o preço p* que resolve a equação D(p*) = S(p*) . 377 - Casos especiais. a) oferta fixa (ao menos no curto prazo): Nesse caso, a quantidade de equilíbrio é determinada inteiramente pelas condições da oferta e o preço de equilíbrio é inteiramente determinado pelas condições de demanda ; b) oferta "horizontal":  Nessa situação, o preço de equilíbrio será determinado pelas condições de oferta e a quantidade de equilíbrio será determinada pela curva de demanda . 378 - Passa a falar de curvas inversas. Um monte de álgebra lá. Não faço ideia do que queria ou da utilidade prática. Também não vi diferença em essência. É a mesma coisa ao contrário. 379 - Livro bem tedioso às vezes: "... No que diz respeito ao preço de equilíbrio com que se defrontam demandant...

Livro: Varian, Hal - Microeconomia (2015) - Parte XII

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                   Livro:  Varian, Hal - Microeconomia (2015) - Parte XII Pgs. 415-442: CAPÍTULO 15 : "Demanda de mercado" 345 - Demanda agregada do bem 1:  será a soma das demandas individuais de todos os consumidores . 346 - Deixando a questão da distribuição de renda de lado... " Se adotarmos a hipótese do consumidor representativo, a função de demanda agregada terá a forma X1(p1 , p2 , M), em que M é a soma das rendas dos consumidores individuais ":  347 - Ele gosta da função de demanda inversa também (prefiro explicar assim, já que Varian tem essa preferência pela abstração como método explicativo. Aqui pelo menos é uma simples):  o preço como função da quantidade . Chama de  P(X) . Essa função indica qual deveria ser o preço de mercado do bem 1 para que se demandem X unidades dele . Enfim, eixos invertidos. 348 - Nas minhas palavras, como o que vale é o "valor objetivo"... " a função de demanda invers...