Economia Mainstream - Textos diversos I
Entenda o básico sobre crescimento econômico
https://economiamainstream.com.br/artigo/entenda-o-basico-sobre-crescimento-economico/?fbclid=IwAR295UzcjCmCzSRIj6Rv4j341LLaoe6-4Ww4s9YnuNJtv4kFO9cCzznpegw
1 - Textos de Lucas Favaro.
2 - Pois bem, mas o que é a PTF? Ela pode ser subdividida em duas categorias: (i) tecnologia; (ii) eficiência. A primeira é a capacidade de manipulação da natureza e a segunda é a capacidade de combinar e alocar bem o total de recursos físicos e humanos disponíveis.
3 - Traz as possíveis explicações para uma PTF alta. A institucional diz que se trata de governos em que o processo de inovação é incentivado via proteção de propriedade intelectual, além do incentivo governamental à educação básica e-ou pesquisa científica. Trata-se, ainda, diz, de evitar o rent-seeking.
4 - Afirma que desigualdade elevada prejudica o acúmulo de capital humano ainda que favoreça o de capital físico. Ademais, países mais desiguais têm maiores conflitos políticos e maior pressão para redistribuição de renda.
5 - Outros economistas buscam, ainda, explicações na geografia, clima ou cultura.
Paul Romer contra os “macroeconomistas de água doce”
https://economiamainstream.com.br/artigo/paul-romer-contra-os-macroeconomistas-de-agua-doce/
6 - Vou fazer nesse texto um resumo da crítica feita por Paul Romer, ex-economista-chefe do Banco Mundial e Nobel de economia em 2018, a uma das correntes predominantes na macroeconomia atual — a Escola Novo-Clássica; ou a Nova Escola de Chicago; ou, ainda, como alguns preferem chamá-los, os “macroeconomistas de água doce” (em referência ao fato de que os principais centros dessa escola estarem localizados no interior dos EUA — Minnesota e Chicago, principalmente — enquanto que os principais centros da Escola Novo-Keynesiana estão localizados nas universidade das costas americanas — Harvard, MIT, Stanford, etc.; estes, por sua vez, são chamados de “macroeconomistas de água salgada”).
7 - A "novo-clássica" tem a ver com a ideia de Lucas (anos 70) de que a não-neutralidade da moeda no curto-prazo só existe (ou tem como existir) em razão da informação incompleta por parte dos produtores/agentes. Porém, eles não são bestas por muito tempo. Se o governo tentasse com frequência aumentar o produto real com injeções monetárias, com o passar do tempo o efeito seria nulo, pois os produtores absorveriam a informação de que o governo faria isso e agiriam de acordo com tal informação.
8 - Romer inicia a crítica elogiando a revolução de Lucas. "...Ao mostrar como introduzir informações imperfeitas [na teoria econômica], Lucas ofereceu uma explicação intelectualmente séria da regularidade empírica conhecida como a curva da Philips”. Depois... acusa os "luquistas" de terem perdido a "integridade de Feynman", ou seja, não relatarem os pontos que podem pôr em dúvida a teoria.
9 - O texto não explica muito. Só dá a entender que a crítica geral é a de que a teoria dos "ciclo real de negócios" não batem muito com os dados. O pessoal da água doce quis deduzir, da contribuição valiosa e inicial de Lucas que todo e qualquer tipo de intervenção keynesiana seria praticamente inútil. Essa teria sido a grande falha teórica. Enfim, só pesquisando o pormenores.
10 - Cita um artigo de 2016 de Romer (e linka) que seria um resumo da divergência.
.
Comentários
Postar um comentário