Livro: Wilson Cano - Introdução à Economia - Uma Abordagem Crítica - Capítulos 2 a 4

                                                         

Livro: Wilson Cano - Introdução à Economia - Uma Abordagem Crítica



Pgs. 49-64


"CAPÍTULO 2: "A ECONOMIA DE MERCADO"


18 - Antigamente, as inovações tecnológicas podiam levar muitos anos até ganharem aplicação prática.



19 - No capítulo, vai resumindo muita coisa que já fichei no livro de contabilidade social. O produto, já sem contagens duplas e afins, será igual a renda gerada (salário + lucro + aluguel).


Pgs. 65-82


"CAPÍTULO 3: "A CIRCULAÇÃO EM UMA ECONOMIA DE MERCADO"


20 - Os salários - e condições de vida - só não são menores em razão da intervenção governamental. Salário mínimo e afins. Se tudo fosse oferta e demanda, trabalhadores de baixa qualificação viveriam ainda mais pobres. Além da legislação social, cita também a ação dos sindicatos como desvio positivo.


21 - (Nada especial a anotar nesse capítulo).



Pgs. 83-128


"CAPÍTULO 4: "AS RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS"


22 - Preço de um bem num país ou em outro não vai variar apenas de acordo com o câmbio. Mesmo sendo produzido com a mesma eficiência tecnológica (ou importado sem custos de transporte relevantes), terá a ver, ainda, com as tarifas de importação e nível de impostos.


23 - Surgimento do FMI: 



24 - Países grandes apresentam coeficientes/percentuais baixos de abertura. Brasil, em muitos anos, foi inclusive superior aos EUA no quesito. Já país pequeno tem que importar muito geralmente. É pouco autossuficiente. Por isso mesmo, tem que ter exportações fortes também. Gerar divisas.


25 - A industrialização nem sempre reduzirá o coeficiente de importação, podendo até aumentar. Indústrias demandam insumos e bens de capital que podem não ser produzidos "aqui". 


26 - Cita, baseado em publicação de 2003 na Revista da CEPAL, a tendência secular à queda ou estagnação do preço dos produtos primários. Excesso de oferta e descoberta de produtos sintéticos que substituem os primários seriam as grandes causas disso. Assim, os termos de troca estariam sempre pressionados.


27 - Traz detalhado quadro de comércio intrabloco das principais organizações regionais. NAFTA e UE apresentam forte comércio interno, por exemplo. A grande maioria, porém, tem comércio intrabloco fraco. 20% ou menos, como no caso do Mercosul.


28 - Cenário pré-crise de 29. Antes de as políticas de substituição de importações ganharem força em vários países:



29 - Coloca que, com a substituição de importações, as importações supérfluas (bens de consumo e tal) tiveram importância cada vez menor na pauta. O lado ruim é que isso tornava a coisa mais rígida. Corrigir desequilíbrios externos sem causar retração na produção interna ficava praticamente impossível. As indústrias e afins precisavam de bens intermediários e de capital, que agora eram o grosso da pauta.


30 - Pauta de exportação em países selecionados:



31 - O que seria o neoliberalismo?



32 - Coloca que a tarifa de importação média brasileira é mais baixa que a da Coréia do Sul e Japão. Já vi dados mostrando justamente o contrário. Só pesquisando melhor. A abertura comercial e coeficientes como um todo também seriam maiores aqui que no Japão e até nos EUA.


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