Livro: Wilson Cano - Introdução à Economia - Uma Abordagem Crítica - Capítulo 1
Livro: Wilson Cano - Introdução à Economia - Uma Abordagem Crítica
Pgs. 1-16
"APRESENTAÇÃO E PREFÁCIO"
1 - Terceira edição Editora Unesp. Livro de 2012. Primeira versão foi de 1970 porém. Nada a anotar.
Pgs. 17-48
"CAPÍTULO 1: "A ECONOMIA DE MERCADO"
2 - Coloca que a idade do ferro e a evolução da agricultura, pecuária e afins veio antes mesmo da propriedade privada dos meios de produção. As terras, sementes e arados eram comunais. Porém, começa haver escravização de derrotados. A família também já era patriarcal, antes de qualquer coisa.
3 - A expansão das trocas e, com elas, da divisão do trabalho começa a dar margem à diferenciação social. Também perda de terras e escravização pós-conflitos. Vai surgindo, também, normas, instituições e repressão ao "crime". Ou seja, Estado, impostos e dívida pública começam a aparecer.
4 - O período das grandes civilizações clássicas se encerra com as chamadas "invasões bárbaras". Pessoas perdem suas terras comunais e fogem para a proteção de algum feudo ou para as cidades livres. Coloca que DMD - o capital mercantil em busca do lucro - começa a ser predominante. Era o passo pré-Revolução Industrial, doloroso processo que envolveu, entre outras coisas, obrigatoriedade de trabalho.
5 - As etapas do produto roupa (antigamente "todas" feitas por uma pessoa ou família apenas):
6 - ...Isso sem contar a participação de seguradoras, bancos, empresas de transporte ou do governo. Infraestrutura etc.
7 - Traz uma tipologia das necessidades:
8 - ...Espirituais seriam divididas basicamente em obtenção de conhecimento e de expressão artística. Já o que é "luxo/supérfluo" varia conforme a classe e nível de desenvolvimento. Tipo férias numa praia.
9 - ...Necessidades coletivas são as que envolvem os serviços e atividades sociais e de infraestrutura.
10 - Tipologia dos bens: livres não exigem esforço humano: ar, "água", luz, calor solar... Econômicos exigem. Entra a alocação de recursos - materiais, seja capital ou recurso natural, e de conhecimento - escassos na produção dos mesmos.
11 - Nas sociedades pretéritas, não havia distinção entre produção e consumo. Produzia-se para o autoconsumo. Com a separação das coisas, torna-se cada vez mais difundida a figura do organizador da produção, em detrimento do executor. Vai surgindo o empresário/empreendedor. Visa não a satisfação das necessidades de um grupo/bando/sociedade, mas a geração de lucro. A produção sequer costuma destinada a alguém especificamente.
12 - (A parte de comparação de dados sociais deve estar muito desatualizada. Não anotei.)
13 - Coloca que na América Latina e Brasil de 1960, apenas 25% das mulheres tinham atividades remuneradas.
14 - O conceito de capital é amplo na perspectiva de uma empresa. Vai do valor de sua marca a capital de giro. O trabalhador tem uma ideia mais restrita. Costuma ser seu dinheiro ou poupança. Macroeconicamente, porém, coloca que capital são as máquinas, instalações e infraestruturas de uma nação. Já no sentido social, capital é, no capitalismo, uma relação social de dominação.
15 - Traz a divisão em bens de consumo final; bens intermediários e os bens de capital (acumulação de trabalho humano passado).
16 - Divisão entre os setores:
17 - Queda do setor primário é tendência em todos os países. Varia o ritmo (dados desatualizados, mas tudo bem):
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