Livro: Varian, Hal - Microeconomia (2015) - Parte II
Livro: Varian, Hal - Microeconomia (2015) - Parte II
Pgs. 67-113:
CAPÍTULO 2: "Restrição orçamentária"
21 - O . Fórmula disso? p1x1 + p2x2 ≤ m. Imaginando uma economia com dois bens. Tipo frango e batata. "x" é a quantidade, "p" é o preço e "m" é o dinheiro (tempo de trabalho, eu diria) que o sujeito tem pra escolher sua cesta de consumo. Ele escolhe os "x" no caso.
22 - ...Outra possibilidade de lidar com a mesma questão: Dizemos, então, que o bem 2 representa um bem composto, que simboliza tudo mais que o consumidor gostaria de consumir, à exceção do bem 1. Fica "p1x1 + x2 ≤ m"
23 - ...O conjunto orçamentário é representado na Figura 2.1. A linha cheia é a reta orçamentária – as cestas que custam exatamente m – e as cestas abaixo dessa reta são as que custam estritamente menos que m. Tira uma equação "rearrumada" do nada e deus sabe com qual objetivo. O gráfico já diz tudo ("...É só perguntarmos que quantidade do bem 2 o consumidor poderia comprar se gastasse todo o seu dinheiro no bem 2. A resposta é, naturalmente, m/p2 ... Os interceptos horizontal e vertical medem, pois, quanto o consumidor poderia obter caso gastasse todo o seu dinheiro, respectivamente, nos bens 1 e 2...)":
24 - O que mede a inclinação da "reta orçamentária"? Ela mede a taxa pela qual o mercado está disposto a “substituir” o bem 1 pelo bem 2. Mede-se, é outra maneira de ver, o custo oportunidade de consumir o bem 1. Logo... p1Δx1 + p2Δx2 = 0 e... (continuo achando que as equações nada acrescentam, mas tudo bem...)
25 - ...O sinal negativo aparece na equação porque Δx1 e Δx2 devem ter sempre sinais contrários. Se consumimos mais do bem 1, temos de consumir menos do bem 2, e vice-versa.
26 - Quando a renda aumenta, a reta orçamentária é deslocada para fora. E a inclinação? Em tese e princípio, essa não tem por que mudar. As preferências relativas não mudaram. Há outra situação. Nela, a renda é "a mesma" (nominalmente), mas o preço relativo de bem 1 mudou, por exemplo. Digamos que aumente. Se você estiver gastando todo o seu dinheiro no bem 2, o aumento no preço do bem 1 não mudará a quantidade máxima do bem 2 que você poderia adquirir – então o intercepto vertical da reta orçamentária não muda. Só vai mudar o horizontal, deslocando-se "para dentro" para representar a perda do poder de consumo das cestas que incluem bem 1.
27 - Variação de alta de preço múltipla e igual terá um efeito igual ao da queda de renda. A curva é deslocada para dentro. A inclinação se mantém. Enfim... Multiplicar ambos os preços por 2 equivale a dividir a renda por 2.
28 - Partindo do abstrato, como os economistas infelizmente fazem quase sempre, traz mais um conceito que nem sei em que exatamente será um avanço: O preço numerário é o preço em relação ao qual medimos o outro preço e a renda. Às vezes, convém considerar um dos bens como o bem numerário, pois assim teremos um preço a menos para nos preocuparmos. (...) A definição então de "bem numerário" em outros palavras: O bem cujo preço foi fixado em 1; todos os preços dos demais bens são medidos em relação ao preço do bem numerário. Assim, trata-se de pegar a equação da reta orçamentária e dividir, numa nova equação, tudo por "p2" ou, numa outra (nova nova) equação, tudo por m. Ficam:
29 - Diferencia imposto sobre a quantidade de imposto sobre o valor (percentual). O segundo aumento com o preço. Se o preço do bem sobe, a arrecadação vai subir, o que não ocorreria com o primeiro tipo de imposto, o qual varia apenas com a quantidade consumida, tendendo, assim, a cair a arrecadação dele quando o preço sobe e a demanda diminui (o mais provável). O "preço do imposto" sobre quantidade é "p1 + t", já o "preço do imposto" sobre valor é (1 + τ)p1.
30 - Um subsídio é o contrário do imposto. Se o subsídio fosse de s unidades monetárias por unidade de consumo do bem 1, do ponto de vista do consumidor, o preço do bem 1 seria de p1 – s, o que tornaria a reta orçamentária menos inclinada.
31 - "Subsídio ad valorem": governo devolve, por exemplo, 1 dólar a cada 2 doados a instituições filantrópicas, digamos. Resultado: o preço real do bem 1 para o consumidor será de (1 – σ)p1.
32 - Há, ainda, o "imposto de montante fixo", que independe do comportamento do tributado. A reta orçamentária simplesmente se desloca para dentro, fica nem mais nem menos inclinada. Subsídio de montante fixo faz o contrário.
33 - Apresenta uma figura de reta orçamentária nos racionamentos de guerra, tipo limitar consumo de carne por pessoa:
34 - ...Imaginemos (...) uma situação em que o consumidor possa consumir o bem 1 pelo preço p1 até o limite quantitativo x1 , além do qual passará a pagar uma taxa t pelo consumo além de x1:
35 - Dá um exemplo de subsídio com cupons alimentares que os EUA davam a famílias de baixa renda nos anos 70 (ou até hoje? Sei lá). Chegava a 84% de subsídio ad valorem. Ou seja, Cada dólar que a família gaste em alimentos, até US$153, reduz seu consumo de outros bens em cerca de US$0,16. Inclinação de -0,16, portanto. ...Depois que a família gastar US$153 em alimentos, a reta orçamentária voltará a ter uma inclinação de –1.
36 - ...Explica que, a partir de 1979, o programa mudou para o seguinte sistema: Em vez de exigir que as famílias comprassem cupons de alimentação, o governo passou a fornecer gratuitamente esses cupons a determinado grupo de famílias. A Figura 2.6B mostra como isso afetava o conjunto orçamentário. (...) Suponhamos que uma família receba mensalmente US$200 em cupons de alimentação. Isso significa que ela pode todos os meses consumir mais US$200 em alimentos, independentemente do que gaste com os demais bens, o que implica que a reta orçamentária se deslocará US$200 para a direita. (...) como a família não pode, legalmente, vender cupons de alimentação, a quantidade máxima que ela pode gastar com os outros bens não muda. Logo, ficou, agora, assim:
37 - ...O Programa de Cupons de Alimentação é, na verdade, um subsídio de montante fixo, exceto pelo fato de que os cupons de alimentação não podem ser vendidos.
EXERCÍCIOS
38 - Creio que compreendi direitinho, mas sempre anoto. Premissas: x2 é sempre eixo vertical e x1 o eixo horizontal. Pergunta: Se o preço do bem 1 duplicar e o do bem 2 triplicar, como ficará a reta orçamentária: mais inclinada ou menos inclinada? Resposta: Mais plana. A inclinação é –2p1 /3p2 .
39 - Pergunta: Imaginemos que o governo baixe um imposto de US$0,15 sobre o galão da gasolina e depois resolva criar um subsídio para a gasolina a uma taxa de US$0,07 por galão. Essa combinação equivale a que taxa líquida? Resposta: Um imposto de US$8 por galão.
CAPÍTULO 3: "Preferências"
40 - Premissas do capítulo: Consideremos, então, que nossa cesta de consumo consista em dois bens e deixemos que x1 represente a quantidade de um bem e x2 a quantidade de outro. A cesta completa de consumo será, pois, representada por (x1, x2). Conforme já assinalado, ocasionalmente representaremos essa cesta por X. (...) Utilizaremos o símbolo > para representar que uma cesta é estritamente preferida à outra, de modo que (x1 , x2 ) > (y1 , y2 ). (...) Se o consumidor mostra-se indiferente entre duas cestas de bens, utilizamos o símbolo ~ e grafamos (x1 , x2 ) ~ (y1 , y2 ). No mais, usa também um conceito de "prefere fracamente", mas não vi diferença pro "indiferença", seria uma mera confusão do consumidor. Tipo a pessoa que quer aumentar gastos públicos, diminuir impostos, diminuir inflação, baixar o juros e diminuir a dívida tudo ao mesmo tempo partindo já de um déficit fiscal. (por sinal... será que alguma elevação de produtividade monstra seria capaz disso tudo?)
41 - Quanto aos três axiomas - completude, reflexividade e transitividade, sinceramente não vi muita polêmica. Claro que pode haver violação, mas aí a pessoa não está pensando direito. Voltando ao conceito de "fracamente independente", só percebi "alguma utilidade" quando num gráfico/exemplo concreto. É o de que criar uma zona cinzenta. Precisa "pensar/calcular". Elevada incerteza. As cestas situadas nos limites desse conjunto – as cestas para as quais o consumidor é apenas indiferente a (x1 , x2 ) – formam a curva de indiferença.
42 - ...A área sombreada consiste em todas as cestas que são pelo menos tão boas quanto a cesta (x1 , x2). O sujeito dá mais ou menos o mesmo valor a todas essas cestas aí, mas muitas delas não são acessíveis. Ainda bem que algumas, igualmente "valoradas", são.
43 - ...Também importante: Um problema com o fato de se usarem as curvas de indiferença para descrever preferências é que elas mostram apenas as cestas que o consumidor percebe como indiferentes entre si – as curvas não distinguem as cestas melhores das piores. Vale a pena às vezes colocar pequenas setas nas curvas de indiferença para indicar a direção das cestas preferidas. Não faremos isso em todos os casos, mas, sim, em alguns exemplos que, do contrário, poderiam tornar-se confusos. (Ao que entendi, seria uma preferência bastante fraca obviamente.)
44 - Pode haver mais de uma curva de indiferença? Isso só faz sentido se são níveis de preferência distintos. Somas totais distintas de valores subjetivos, digamos assim. E, já que representam níveis distintos, não devem se cruzar!
45 - ...Por pressuposto, as curvas de indiferença representam níveis distintos de preferência, de modo que uma das cestas, digamos X, é estritamente preferida à outra cesta, Y. Sabemos que X ~ Z, que Z ~Y e que o axioma da transitividade implica, pois, que X ~ Y. Isso, porém, contradiz o pressuposto de que X > Y. Essa contradição confirma o resultado: as curvas de indiferença que representam níveis distintos de preferência não podem se cruzar.
46 - Cita um modo simples de entender a curva de indiferença para quem tiver dificuldade com o conceito: Em primeiro lugar, ponha o lápis no gráfico em alguma cesta de consumo (x1 , x2). A seguir, imagine dar um pouco mais do bem 1, Δx1 , ao consumidor, movendo-o para (x1 + Δx1 , x2). Agora, indague-se: que mudanças teria de fazer no consumo de x2 para tornar o consumidor indiferente ao ponto original de consumo? Chame essa mudança de Δx2. Pergunte-se: para uma dada mudança no bem 1, como o bem 2 tem de mudar para tornar o consumidor simplesmente indiferente entre (x1 + Δx1 , x2 + Δx2) e (x1 , x2)? Quando você identificar esse movimento numa cesta de consumo, terá traçado um pedaço da curva de indiferença. Tente agora com outra cesta, e assim sucessivamente, até desenvolver um quadro claro da forma geral das curvas de indiferença.
47 - Substitutos perfeitos: não precisa ser a famosa taxa um por um. Pode ser qualquer relação entre bens que possui uma taxa de substituição constante. Exemplo um por um: Suponhamos que um consumidor tem que escolher entre lápis vermelhos e azuis e que ele gosta de lápis, mas não se importa nem um pouco com a cor. Peguemos uma cesta de consumo, digamos (10, 10). Então, para esse consumidor, qualquer outra cesta de consumo que contenha 20 lápis será tão boa quanto (10, 10). Do ponto de vista matemático, qualquer cesta de consumo (x1 , x2 ) tal que x1 + x2 = 20 estará na curva de indiferença desse consumidor, que passa por (10, 10). Para se manter na "curva de indiferença 20", a cada lápis de cor x que surge, tem que haver um lápis de cor y a menos. E vice-versa. Gráfico "substitutos perfeitos" um por um:
48 - Já o gráfico dos "complementares perfeitos" (tipo par de sapatos) é este. Se você só tem um sapato "x" direito, pode ter outros milhões de sapatos "y" esquerdos que não fará diferença. Ou seja, permanece na mesma curva de indiferença (numa economia de mercado comandada pelo valor objetivado nenhum desses gráficos faz muito sentido real, é bem verdade):
49 - Males. Um bem é mal quando é um ônus necessário que a pessoa suporta pra ter outro. Tipo algumas pizzas. ..."teremos de dar mais pimentão ao consumidor para compensá-lo por ter de aturar a anchova". Há, ainda, logo abaixo, a curva de "bem neutro".
50 - Saciedade: Às vezes desejamos examinar uma situação que envolva saciedade, na qual há uma cesta melhor que todas as outras para o consumidor; e, quanto mais perto ele estiver dela, melhor ele estará, de acordo com suas preferências. As curvas de indiferença passam a cercar o ponto, portanto.
51 - ...Percebe-se que as relações ficam meio "estranhas": Quando ele tem demais de um dos bens, esse bem torna-se um “mal” – a redução do consumo do bem “mal” leva-o para mais perto de seu “ponto de satisfação”. Se ele tiver demais de ambos os bens, os dois serão “males”, e a redução do consumo de ambos o conduzirá para mais perto de seu ponto de satisfação. É tipo uma receita no ponto certo.
52 - Explica "bem discreto" e "bem contínuo" no abstrato, infelizmente. Dá pra ter uma ideia: A escolha entre enfatizar ou não a natureza discreta de um bem dependerá de nossa aplicação. Se o consumidor escolher apenas uma ou duas unidades do bem durante o período de nossa análise, pode ser importante reconhecer a natureza discreta da escolha. Contudo, se o consumidor escolher 30 ou 40 unidades do bem, então provavelmente será conveniente pensar nisso como um bem contínuo.
53 - Geralmente mais do mesmo é melhor que menos do mesmo. No estudo da saciedade, foi visto que isso não é exatamente assim, mas diz que essa suposição de "mais é melhor" ajuda em muitos casos a comparação de cestas. Essa suposição é às vezes chamada de monotonicidade de preferências. Reformula, por isso, assim: antes do alcance da saciedade, mais é melhor.
54 - Faz algumas considerações que não entendi ao certo a importância prática, ainda que obviamente corretas: Qual a implicação da monotonicidade no tocante à forma das curvas de indiferença? Implica que elas tenham uma inclinação negativa. Examinemos a Figura 3.9. Se partirmos de uma cesta (x1 , x2 ) e nos movermos para algum lugar acima e à direita, teremos de nos mover em direção a uma posição preferida. Se nos movermos para baixo e para a esquerda, teremos de nos mover para uma posição pior. Portanto, se nos movermos para uma posição indiferente, estaremos nos movendo para a esquerda e para cima ou para a direita e para baixo; a curva de indiferença deve ter uma inclinação negativa.
55 - ...Adiciona que uma discussão abstrata sobre média de cestas na curva de indiferença. (também não sei bem porque enfatizou isso. Enfim... do abstrato pro concreto, o problema de sempre). A partir disso, faz uma série de desenvolvimentos e colocações que não entendi nem o que pretendiam nem o que diziam. Espero que não sejam importantes algum dia.
56 - ...Passa a falar de tipos de preferências - curvas de indiferença diversas -, certamente fruto de males e questões relativas à saciedade? Fica mal explicado. Certo é que tais curvas abaixo são possíveis:
57 - (Engraçado que ele perde tempo se alongando sobre um monte de coisa óbvia. Aí quando é para explicar melhor, gasta uma página ou menos... Inclusive, pelos gráficos acima, a tal "cesta média" pode ser inclusive "não-preferida", mas nem aparece como "estritamente preferida", o que torna a explicação mais confusa). Apresenta o conceito de "preferências bem-comportadas": são as preferências que são monotônicas - mais é melhor - e convexas.
58 - Um pouco melhor explicado aqui na página seguinte: Por que desejamos supor que as preferências bem-comportadas são convexas? Porque, em sua maioria, os bens são consumidos juntos. Os tipos de preferência descritos nas Figuras 3.10B e 3.10C implicam que o consumidor preferiria especializar-se, pelo menos em determinado grau, em consumir somente um dos bens. Entretanto, o normal é que o consumidor queira trocar um pouco de um bem por outro e acabar por consumir um pouco de cada, em vez de especializar-se em consumir apenas um dos dois bens. (...) Com efeito, se examinarmos minhas preferências de consumo mensal de sorvete e azeitonas, em vez de meu consumo imediato, elas tenderiam a parecer muito mais com a Figura 3.10A do que com a Figura 3.10C. Todos os meses eu preferiria consumir um pouco de sorvete e um pouco de azeitonas – ainda que em ocasiões diferentes – a especializar-me em consumir um ou outro o mês inteiro.
59 - "A inclinação da curva de indiferença é conhecida como taxa marginal de substituição" (TMS ou TMgS). ...mede a taxa pela qual o consumidor está propenso a substituir um bem por outro. (Bom lembrar, quando for olhar gráficos como o abaixo, que reta orçamentária e curva de indiferença dificilmente coincidem, pra não ficar perdido):
60 - Importante perceber: Já vimos que as preferências monotônicas implicam que as curvas de indiferença precisam ter inclinação negativa. Como a TMS é a medida numérica da inclinação de uma curva de indiferença, ela naturalmente será um número negativo.
61 - ...Pegando o gancho da anotação 59: "a inclinação da reta de troca, –E, tem de ser a inclinação da curva de indiferença em (x1 , x2)".
62 - Outro modo de ver: ...às vezes se ouve dizer que a inclinação da curva de indiferença mede a propensão marginal a pagar. (...) Se o bem 2 representa o consumo de “todos os outros bens” e é medido em unidades monetárias que se podem gastar em outros bens, então a interpretação da propensão marginal a pagar é muito natural. (...) A TMS mede, portanto, a propensão marginal a abrir mão de unidades monetárias para consumir um pouco mais do bem 1. Mas abrir mão dessas unidades monetárias é exatamente como pagar unidades monetárias para consumir um pouco mais do bem 1.
63 - No caso dos bens “neutros”, a TMS é infinita em qualquer ponto. E os "complementares perfeitos"? a TMS é zero ou infinita, sem meio-termo.
64 - Normal: O caso das curvas de indiferença convexas mostra ainda outro tipo de comportamento da TMS. Nas curvas de indiferença estritamente convexas, a TMS – a inclinação da curva de indiferença – diminui (em valor absoluto) à medida que aumentamos x1 . Assim, as curvas de indiferença mostram uma taxa marginal de substituição decrescente. Isso significa que a taxa pela qual a pessoa deseja trocar o bem 1 pelo bem 2 diminui à medida que aumentamos a quantidade do bem 1.
EXERCÍCIOS
65 - Os exercícios sobre "conceitos" eu não vi sequer a importância. Aliás, não vi importância prática na grande maioria das questões.
66 - ...Algumas coisas eu anotei mesmo sem saber a importância prática na minha curta vida: curva de indiferença pode cruzar a si mesma; só não pode cruzar outra curva de indiferença distinta.
67 - ...Por fim, teve pergunta que nem entendi o que se estava perguntando. Se é culpa minha, do autodidatismo, da estudo apressado, da tradução, ou, menos possivelmente, de Varian, já não sei.
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