Livro: Krugman et al. - Economia Internacional (2015) - Capítulos 7 e 8

     

Livro: Krugman et al. - Economia Internacional (2015)



Pgs. 134-148


"CAPÍTULO 7: "Economias externas de escala e localização internacional da produção"


93 - Começam a ser mais realistas: Até agora, supusemos que os mercados sejam perfeitamente competitivos, de modo que todos os lucros de monopólio sempre façam concorrência. Entretanto, quando existe aumento dos retornos, grandes empresas podem ter uma vantagem sobre as pequenas, de modo que os mercados tendem a ser dominados por uma empresa (monopólio) ou, com mais frequência, por algumas poucas empresas (oligopólio). Se isso acontecer, nossa análise de comércio terá de levar em conta os efeitos da concorrência imperfeita.


94 - ...O comércio internacional desempenha um papel crucial: ele torna possível para cada país produzir uma variedade restrita de mercadorias e tirar proveito de economias de escala, sem sacrificar a variedade no consumo.


95 - Diferenciando economias externas ou internas de escala: Economias externas de escala acontecem quando o custo por unidade depende do tamanho do setor, mas não necessariamente do tamanho de alguma empresa. Economias internas de escala acontecem quando o custo por unidade depende do tamanho de uma empresa individual, mas não necessariamente do tamanho do setor.


96 - Exemplo de economia externa de escala pelo crescimento do ramo industrial em si (ou seja, mantendo-se o tamanho das empresas e aumentando apenas o número de empresas): ...pode permitir oferta mais eficiente de serviços especializados ou maquinário


97 - ...Um setor no qual as economias de escala são puramente externas (isto é, onde não existem vantagens para empresas grandes) geralmente consistirá de muitas empresas pequenas, e pode ser perfeitamente competitivo. Se forem internas, há tendência à competição imperfeita ou pior.


98 - Neste capítulo, vão tratar das economias de escala externas. Por uma variedade de razões, é frequente o caso em que concentrar a produção de uma indústria em um ou poucos locais reduz os custos da indústria, mesmo que as empresas da indústria permaneçam pequenas. Os distritos industriais que Marshall observou. Nos Estados Unidos, esses exemplos incluem a indústria de semicondutores, concentrada no famoso Vale do Silício, na Califórnia, a indústria de investimentos bancários, concentrada em Nova York, e a indústria do entretenimento, concentrada em Hollywood. Colocam que China e Índia têm isso também, com cidades inteiras praticamente especializadas em uma coisa só, por exemplo.


99 - ...Marshall argumentou que existem três razões principais para que um conjunto de empresas seja mais eficiente do que uma empresa individual isoladamente: a habilidade de um aglomerado em dar apoio a fornecedores especializados; a maneira que uma indústria geograficamente concentrada permite um agrupamento do mercado de mão de obra; e a maneira como as indústrias geograficamente concentradas ajudam a promover o transbordamento de conhecimento. (Esses fornecedores permitem a empresa de alto valor agregado se concentrar na sua atividade principal/inovadora. O agrupamento de mão-de-obra só seria 100% dispensável num mundo de total teletrabalho. Enquanto isso, mudanças de cidade, por exemplo, são indesejadas pra todo mundo).


100 - Transbordamento: ...Uma fonte importante de know‑how técnico, entretanto, é a troca informal de conhecimentos e ideias, que acontece no nível pessoal. Concentração espacial facilita isso. 


101 - Indústria com economias de escala que era fechada e se abriu ao comércio internacional dados os gráficos abaixo (China com maior vantagem externa de escala): Agora suponha que abrimos o potencial para o comércio de botões. O que acontecerá? Parece claro que a indústria de botões chinesa vai expandir, enquanto a norte‑americana vai encolher. E esse processo vai alimentar a si próprio: ao passo que a produção da indústria chinesa aumenta, seus custos cairão ainda mais.



102 - Retornos crescentes mudam tudo: Se o tecido for relativamente barato em Doméstica e relativamente caro em Estrangeira antes de abrirem ‑se para o comércio, o efeito do comércio será de aumentar os preços do tecido em Doméstica e diminuí‑los em Estrangeira. Em nosso exemplo do botão, por outro lado, o efeito do comércio é reduzir os preços em todos os lugares. Graças às vantagens externas de escala.


103 - Vantagens comparativas podem determinar quem terá vantagem em escala: As indústrias de alta tecnologia necessitam de uma força de trabalho altamente qualificada e tal força de trabalho é muito mais fácil de encontrar nos Estados Unidos, onde 40% da população ativa tem curso superior, do que no México, onde esse número está abaixo de 16%.


104 - ...Porém, porque a China e não a Índia, por exemplo (quando tinham desenvolvimentos mais próximos), seria a grande escolhida pra produzir botões? A resposta, frequentemente, é contingência histórica: alguma coisa dá a uma localidade específica uma vantagem inicial em um setor específico, e essa vantagem fica “travada” pelas economias externas de escala mesmo depois de as circunstâncias que criaram essa vantagem inicial não serem mais relevantes. Os centros financeiros em Londres e em Nova York são exemplos claros. Inglaterra já decaiu há muito, mas Londres continua sendo espécie de segundo centro financeiro do mundo. Economias externas de escala a mantiveram no topo.


105 - A "vantagem inicial" dificulta o enfrentamento individual inicial mesmo se uma indústria de outro país puder/souber produzir de forma mais barata: ...Se o Vietnã pudesse dominar o mercado mundial, o equilíbrio iria mover ‑se para o ponto 2. Entretanto, se não existe uma produção vietnamita inicial (Q = 0), qualquer empresa vietnamita individual que esteja considerando produzir botões vai enfrentar um custo de produção "C0". Ver abaixo.



106 - Digamos que o Vietnã teria que chegar já produzindo pra caralho. Uma aposta muito grande.


107 - Na verdade, é possível que o comércio baseado nas economias externas possa realmente deixar o país em pior situação do que ele ficaria na ausência de comércio. (...) Nesse exemplo, imaginamos que tanto a Tailândia quanto a Suíça podem produzir relógios, que a Tailândia pode produzi‑los de forma mais barata, mas que a Suíça começou a produzir primeiro. (...) Se nenhum comércio de relógios fosse permitido e a Tailândia fosse forçada a ser autossuficiente, então o equilíbrio tailandês estaria no ponto 2.



108 - ...Existe um incentivo nesse caso para a Tailândia proteger sua indústria de relógio em potencial da competição estrangeira. Na perspectiva mundial, o mais importante é que essas indústrias estejam concentradas em algum lugar, pra aproveitar as economias externas de escala.


109 - Mais conceitos, agora abordando o "transbordamento": Como as economias externas comuns, as economias externas dinâmicas podem segurar uma vantagem ou dianteira iniciais em uma indústria. Na Figura 7.6, a curva de aprendizado L é a do país que foi pioneiro na indústria, enquanto L* é a do país que tem baixo custo de entrada, digamos salários baixos, mas menos experiência de produção. (Também poderia rolar algum tipo de protecionismo aí, se bem feito).



110 - Economias externas e especialização regional: O que conduz em grande parte a especialização e o comércio, em vez disso, são as economias externas. Por exemplo, por que tantas agências de publicidade estão localizadas em Nova York? A resposta é: porque outras tantas agências de publicidade estão localizadas em Nova York. Uma vez que a vantagem inicial é estabelecida...


111 - Por fim, citam Hollywood como grande exemplo de todo tipo de economia de escala externa. E como o mercado consumidos dos EUA por si só já é gigante (e a língua inglesa é mais conhecida no mundo que quase todas as outras), surge dinheiro, aplicado eficientemente, para gerar orçamentos inigualáveis. Um indício da força das economias externas de Hollywood tem sido a persistente habilidade em atrair talentos de fora dos Estados Unidos. De Garbo e Von Sternberg a Russell Crowe e Guillermo del Toro, os filmes “norte‑americanos” têm sido feitos frequentemente por estrangeiros ambiciosos que mudaram‑se para Hollywood e, no final, alcançaram um público maior mesmo em suas nações de origem do que se tivessem ficado em seus países.



Pgs. 149-181


"CAPÍTULO 8: "Empresas na economia global: decisões de exportação, terceirização e as empresas multinacionais"


112 - A estrutura de mercado imperfeitamente competitivo mais simples para examinarmos é a do monopólio puro. A empresa é 100% ditadora de preço, precisando se preocupar bastante com a quantidade produzida (na concorrência perfeita é o extremo-oposto). Fazem uma revisão de micro sobre monopólio.


113 - Concorrência e entradas: O incentivo para novos concorrentes adicionais persiste há tanto tempo que tal entrada é lucrativa. Uma vez que a competição alcança certo nível, entradas adicionais não seriam mais lucrativas e um equilíbrio de longo prazo é atingido. Se esse número de empresas for pequeno, temos um oligopólio. Se for grande, competição monopolística. No primeiro caso, as decisões sobre preços e quantidades são interdependentes. Há muito mais teoria dos jogos.


114 - Vão fazendo toda uma modelagem pé no saco da coisa. Como sempre, chegam a nada muito mais que o intuitivo: quanto mais empresas existirem em uma indústria, mais alto é o custo médio. O alto número de empresas também gerará forte concorrência e tendência à baixa do preço. Enfim, temos forças contrárias agindo sobre o preço. No fim, é o que já se espera: se o preço ultrapassa o custo médio (isto é, se a curva PP está acima da curva CC), a indústria terá lucros e empresas adicionais entrarão nela. Se o preço for menor do que o custo médio, a indústria sofrerá perdas e empresas a deixarão


115 - Comércio e modelo: Em indústrias nas quais existem economias de escala, tanto a variedade de mercadorias que um país pode produzir quanto a escala de sua produção são limitadas pelo tamanho do mercado. Custo médio tende pra baixo. Obviamente, vão trazer mais modelagem pra confirmar obviedades desse tipo: O modelo de concorrência monopolística pode ser usado para mostrar como o comércio melhora o trade‑off entre escala e variedade que as nações individuais enfrentam.





116 - Pode ser que cada país exporte modelos diferentes (bem provável) pro outro. No mercado integrado, após o comércio, tanto os consumidores de Doméstica quanto os de Estrangeira beneficiam‑se de uma variedade maior de modelos de automóveis (dez versus seis ou oito), a um preço menor (US$ 8.000 versus US$ 8.750 ou US$ 10.000), enquanto as empresas são capazes de consolidar sua produção destinada aos dois lugares e levar vantagem das economias de escala. Esse tipo de comércio intraindústria representa uma gorda parcela do comércio mundial. Criou-se até um índice: ...Por outro lado, se as exportações e importações de um país dentro de uma indústria são iguais, temos o oposto extremo de I = 1.



117 - Calçados, os EUA exportam quase nada e importam quase tudo. Nas indústrias mais sofisticadas é que o comércio intraindústria (geralmente entre países desenvolvidos) fala alto.


118 - Um trabalho recente de Christian Broda na Duquesne Capital Management e de David Weinstein na Universidade de Columbia, estima que o número de produtos disponíveis nas importações americanas triplicou no último período de trinta anos, de 1972 a 2001.


119 - Toda essa lógica está por trás de mercados comuns como o NAFTA e o europeu. O resultado foi um rápido crescimento do comércio que foi dominado pelo comércio intraindústria. (...) Quando um subconjunto desses países (em sua maior parte aqueles que tinham formado a EEC) adotou a moeda comum, o euro, em 1999, o comércio intraindústria entre eles aumentou ainda mais (mesmo em relação ao comércio de outros países da União Europeia).


120 - Caso concreto de ineficiência antes do NAFTA: Antes de 1965, a proteção de tarifas aduaneiras pelo Canadá e pelos Estados Unidos produziu uma indústria canadense de automóveis que era alta‑ mente autossuficiente, não importava nem exportava muito. A indústria canadense era controlada pelas mesmas empresas que a indústria estadunidense — uma característica da qual falaremos mais tarde neste capítulo — mas essas empresas acharam mais barato ter dois grandes sistemas de produção separados do que pagar as tarifas aduaneiras. Desse modo, a indústria canadense era, de fato, uma versão miniatura da indústria estadunidense, em cerca de 1/10 da escala. (...) as fábricas dos Estados Unidos podiam frequentemente “dedicar‑se” — à produção de um único modelo ou componente — enquanto as fábricas canadenses tinham de produzir várias coisas diferentes, o que fazia que fosse necessário parar de funcionar periodicamente para mudar de da produção de um item para a de outro, para fazer enormes inventários, para utilizar maquinário especializado e assim por diante. A produtividade era bem baixa e só se tornou comparável a dos EUA após o acordo de livre-comércio de automóveis (1964). 


121 - Custos marginais diferentes entre as empresas levam a lucros esperados diferentes ao se avaliar a entrada ou não em um mercado. Fazem toda uma modelagem pra isso, mas, no fundo, importa apenas que a análise fica mais complexa porque há mais um fator variando. A lógica, que é o que me interessa, é a mesma. Mesmo para uma grande economia como a dos Estados Unidos, o aumento de integração por meio de custos de comércio mais baixos resulta em importantes efeitos de composição e ganhos de produtividade


122 - Na realidade, a integração raramente vai tão longe: os custos do comércio entre países são reduzidos, mas eles não desaparecem. Poucas empresas de um setor conseguem exportar mesmo em mercados integrados. (...) os custos do comércio reduzem a rentabilidade das exportações para todas as empresas. Para algumas, essa redução em rentabilidade faz com que a exportação não seja rentável. As empresas que conseguirem tendem a ser maiores (boa escala) e mais produtivas (menor custo marginal como um todo). 


123 - ...Nos Estados Unidos, em uma típica indústria manufatureira, uma empresa exportadora é, na média, mais do que duas vezes maior do que a que não exporta. A empresa exportadora média também produz 11% a mais de valor adicionado (produção menos entra‑ das intermediárias) por trabalhador do que a empresa não exportadora média. Essas diferenças entre exporta‑ dores e não exportadores são ainda maiores em muitos países europeus.


124 - É considerado dumping: empresas estrangeiras cobrem preços maiores nacionalmente do que para consumidores de exportação. No entanto, os economistas veem isso como algo perfeitamente normal. Exportar melhora a escala e permite margens de lucro mais baixas mesmo. Ademais, a concorrência internacional tende a ser maior que a nacional (mais poder de mercado). É até normal a diferenciação no preço. As exportações chinesas, porém, têm sofrido com alegações de dumping nos EUA.


125 - Quando uma empresa norte‑americana compra mais do que 10% de uma empresa estrangeira, ou quando uma empresa norte‑americana constrói uma nova instalação de produção no exterior, esse investimento é considerado uma saída de investimento estrangeiro direto (IED) dos Estados Unidos. Este último é chamado de IED greenfield, enquanto primeiro é chamado de IED brownfield (ou aquisições e fusões além da fronteira). Pode ser, ainda, horizontal ou vertical. O segundo tipo é quando a cadeia de produção é quebrada e cada fábrica em cada país faz uma parte diferente. Não é repetição do mesmo processo de produção (primeiro caso). O IED vertical é guiado principalmente pelas dife‑ renças do custo de produção entre países.


126 - Os fluxos de IED têm muito a ver com os movimentos do mercado financeiro como um todo. (Uma escala log seria melhor abaixo, mas tudo bem):



127 - Há alguns "poréns" nessas listas quando se analisam os países: Por exemplo, as Ilhas Virgens Britânicas não figurariam na lista dos 25 principais países se não fosse sua condição de paraíso fiscal internacionalAs empresas daquela localidade que se envolvem no IED são principalmente companhias terceirizadas: elas são incorporadas pelas Ilhas Virgens Britânicas, mas suas atividades produtivas são localizadas em outro lugar do mundo.


128 - Para o mundo todo, em 2000, o total de vendas das maiores multinacionais (top 200) somou mais de 27% do PIB mundial. Porém, isso não está levando em conta apenas o valor adicionado (que seria o mais correto). Por essa métrica, o valor agregado produzido pelas maiores multinacionais representa 4,3% do PIB mundial em 2000.


129 - Voltando ao IED: a IED horizontal é dominada pelos fluxos entre países desenvolvidos, isto é, tanto a matriz multinacional como os afiliados estão localizados em países desenvolvidos. A razão principal para esse tipo de IED é locar a produção pró‑ xima da maior base de consumidores da empresa.


130 - Se exportar for muito caro, em razão de elevados custos de comércio quaisquer (transportes... tarifas... ambos... etc.), o IED pode ser a escolha. Produzir diretamente no país do mercado para o qual se quer vender.


131 - Por que mais empresas não escolhem IED vertical nos países "mão-de-obra intensivos"? Custos fixos (alguns irrecuperáveis, creio) podem ser altos. Pesam as incertezas institucionais e de viabilização dos investimentos também (meio que colocam isso em um rodapé). Ademais... Como um substituto para o IED vertical, uma matriz poderia contratar uma empresa independente para executar partes específicas do processo de produção na localidade estrangeira com uma melhor vantagem de custo. Esse substituto para o IED vertical é conhecido como terceirização estrangeira (algumas vezes é chamado só de terceirização, quando a localidade estrangeira está implicada). (...) Offshoring representa a realocação de partes da cadeia de produção no exterior e agrupa tanto a terceirização estrangeira quanto o IED vertical.


132 - ...Já contra o IED horizontal, a terceirização não tende a prevalecer: Licenciar outra empresa para executar todo o processo de produção em outra localidade (como substituta para o IED horizontal) frequentemente envolve um risco substancial de perder alguma propriedade tecnológica. Por outro lado, não existem razões claras de por que uma empresa independente deveria ser capaz de repetir aquele processo de produção a um custo menor do que a matriz. No caso da vertical, a independente pode ter grande especialização/know-how na coisa. Talvez preste serviços até a mais de uma matriz e domine melhor as especificidades locais. A desvantagem principal: renegociação de preços e brigas do tipo.


133 - Em relação a não offshoring (não quebrar a cadeia de produção e mover suas partes para o exterior), tanto o IED vertical quanto a terceirização estrangeira envolvem custo baixo de produção combinado com custo fixo alto. Como vimos, isso implica um corte de escala para a empresa que escolher qualquer opção de offshoring. Desse modo, somente as grandes empresas escolherão qualquer opção de offshoring e importarão algumas de suas produções intermediárias.


134 - Empiricamente, as empresas que terceirizam e importam mercadorias intermediárias são o mesmo conjunto de empresas que também exporta? A resposta é um sonoro sim. Em 2000, para os Estados Unidos, 92% das empresas (influenciadas pelo emprego) que importaram mercadorias intermediárias também exportaram.


135 - EUA: Autores colocam que trabalhadores da "não-produção" têm ganhado empregos com esse processo, enquanto os da produção perdem parcialmente suas vagas. (...) a evidência mostra que em termos de emprego global, esses trabalhos são substituídos por outros nos Estados Unidos: alguns relacionados ao efeito de expansão nas empresas de offshoring e outros por empresas que fornecem mercadorias e serviços intermediários para empresas localizadas no exterior (inshoring).



136 - Tem um apêndice aqui também, mas nada adiciona, digamos.


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